sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Já cheira a Natal...

Numa semana em que despachei a maioria das minhas restantes tarefas escolares deste período, cresceu também o meu vício em Guitar Hero Aerosmith. O vício e o talento (o que a prática não faz por nós), diga-se. No post passado tinha escrito que depois da edição dedicada aos Metallica - programada para o ano que vem - poderia vir a dos Beatles. No entanto, estava enganado. Os Beatles terão direito a um jogo próprio e Jimi Hendrix deverá ser o próximo a ter uma entrada em seu nome na série da Activision...

Ainda assim, não só de "concertos mais pequenos do mundo" tem vivido a minha Playstation 3, com a demo do novo capítulo de Motorstorm a "roubar-me" horas de "trabalho". Motorstorm, a par de Resistance, foi um dos primeiros sucessos na PS3 e como tal impunha-se uma sequela. Esta chama-se Pacific Rift e está estupenda, corrigindo algumas falhas do seu antecessor e acrescentando outras novidades. Este exclusivo da Sony certamente continuará a ver a sua série crescer, e quem sabe para o ano não teremos uma continuação...

Desta vez, a corrida passa-se na "ilha" e os cenários são por isso graficamente mais variados. Tal como no primeiro, temos atalhos à escolha, ao estilo de "todos os caminhos vão dar a Roma" com uns a servirem melhor os nossos interesses do que outros. Nas novidades destaca-se a inclusão do Monster Truck que se revela o "rei da selva", por assim dizer. É que com ele, a maior parte dos nossos adversários parecem formigas e sentimo-nos num patamar superior, literalmente. Outra novidade que achei interessante foi em relação ao turbo, que como já se sabe do título anterior, quando aquece em demasia a coisa dá mau resultado. Aqui o ambiente pode influenciar o comportamento do turbo. Quando passamos numa poça de água ele arrefece, quando passamos perto da lava estamos fritos, na verdadeira acepção da palavra...

Em suma Motorstorm Pacific Rift é diversão garantida, ainda para mais com a adição do modo multiplayer em offline, que de forma absurda havia ficado de fora no primeiro. Diversão, loucura e adrenalina são palavras chave neste jogo...


P.S. Neste jogo se depois de um salto virem uma sombra, e principalmente se estiverem de mota, acreditem: não é um eclipse!

domingo, 7 de dezembro de 2008

Inflação...

Ao contrário do que o título poderia sugerir o blog não mudou de tema e ainda não é desta que vai abordar coisas "sérias". Com aquilo da inflação referia-me ao resultado de hoje do meu Benfica! O Marítimo não merecia tanto, mas pagou o preço de uma expulsão prematura e ainda por cima na posição de guarda redes! Pobre do coitado que foi lançado às feras! Espero que este jogo seja um embalo para os tão ambicionados 8-0...

Ainda dentro da inflação, e isto vem ao caso devido ao meu "fim de semana de prospecção de mercado", o recente Guitar Hero World Tour custa uns modestos 210 euros com jogo, guitarra, microfone e bateria. Ora, eu sei que estamos em época natalícia mas... upa upa! Deve ser por isso que Rock Band tem (ou teve, sinceramente já nem sei bem) dificuldades em entrar no nosso mercado. Como já falei deste Guitar Hero, o tema de hoje é o jogo dedicado à banda de Steven Tyler, os Aerosmith e cuja demo me tem encantado, ainda que jogue com o comando. Guitar Hero Aerosmith foi o primeiro jogo da série da Activision dedicado a uma banda e não será o último. Um episódio dedicado aos Metallica deverá chegar no princípio do próximo ano e se não estou em erro já se falou numa edição com os Beattles...

Em Aerosmith contamos com algumas das canções mais carismáticas da banda e com participações de outras bandas (Lenny Kravitz ou Run DMC). Da demo em que tenho jogado, a música Dream On dos próprios Aerosmith tem-me cativado. Quanto mais não seja por ser mais acessível devido ao seu ritmo...

Com a certeza de que a série Guitar Hero continuará a evoluír desta forma (com spin-offs de bandas conhecidas para além da série principal) e que as próximas entradas da série deverão ter um preço mais simpático, despeço-me talvez para ir "tocar" na "banda" do Steven Tyler...


P.S. Eu não sei se a palavra "prospecção" se escreve assim, mas também com o novo acordo ortográfico vale tudo, não é?

sábado, 6 de dezembro de 2008

Finais diferentes...

É impossível não reparar neste aparente "conto de fadas" que se vive para os lados de Alvalade. Depois de resultados menos conseguidos, birras com jogadores e problemas com arbitragens, segue-se o regresso às vitórias em casa e o "cachimbo da paz" entre o Paulo Bento e o Vukcevic. A cereja em cima do bolo foi ontem quando o montenegrino, regressado às convocatórias e aos relvados, marca e "mata" o jogo na Amadora! Que bonito! Serão (Bento e Vuk) felizes para sempre?

Veremos lá mais para a frente, possivelmente já em Janeiro. É que as coisas nem sempre têm o final que se espera ou parece que irão ter, como vi recentemente no filme A Chave. Filme muito famoso (pelo menos aos meus ouvidos, já que uma amiga minha aconselhava-mo insistentemente) conseguiu surpreender-me com um final esquisito, nem sei bem. Outra coisa estranha (ou nem por isso) é no elenco estar Gena Rowlands que também está em O Diário da Nossa Paixão, outro filme "recomendado" por essa amiga. Já agora, e sem desdém pela senhora, a Kate Hudson também entra no filme...

A Chave conta a história de Caroline uma enfermeira contratada para ajudar uma senhora de idade a cuidar do marido paralisado. A causa da paralisia do senhor, o seu comportamento e a enorme casa, intrigam Caroline que entra num mundo de crenças, conjúrios e feitiços que se revela muito perigoso, acabando de uma forma inesperada...

...que eu não vou revelar! Um interessante filme de terror, a minha amiga tem "olho"...


P.S. Outra coisa que me aterrorizou foi a secção de jogos do Jumbo. Meu Deus! Tanta coisa boa :P

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

2009, ano de regressos...

Com 2008 a chegar ao fim, é legítimo começar a pensar no que 2009 nos reserva. E em matéria de cinema a coisa promete com muitos regressos de sagas conhecidas, sobretudo. The Ring 3, o novo Harry Potter e o regresso do exterminador implacável deverão ser filmes interessantes no ano que marca a estreia de Dragon Ball no cinema! Sucesso ou fracasso?

Mas em 2008 ainda quero ver, entre outros, Crepúsculo. Twilight, por terras do Tio Sam, é adaptado de um livro de Stephenie (sim, parece que é mesmo com "e") Meyer, que pertence a uma série da qual fazem ainda parte, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. Ao que parece a continuação, Lua Nova, também vai ter direito ao seu filme, mas para já ficamos pelo "crepúsculo"...

Com Kristen Stewart (Os Mensageiros) e Robert Pattinson (Harry Potter e o Cálice de Fogo) nos principais papéis, Crepúsculo conta a história de uma rapariga que se muda para casa do pai sem grandes expectativas de que a sua vida viesse a mudar. No entanto, estava completamente enganada. Bella (é esse o seu nome) acaba por se apaixonar por um rapaz interessante, muito forte e extremamente rápido que por acaso é um... vampiro! Como bónus, ainda se vê envolvida no meio de um "arrufo" de vampiros! Suponho que é a isto que se referem quando dizem "casa nova, vida nova"...

Bom, como ainda tenho uns certos bilhetes da Sumol para gastar, parece-me que este filme é capaz de ser uma boa escolha. Até porque aqui na "santa terrinha", este filme só deve "estrear" em 2009...


P.S. Ah! Já me esquecia. Para o ano também há mais SAW...