sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Já cheira a Natal...

Numa semana em que despachei a maioria das minhas restantes tarefas escolares deste período, cresceu também o meu vício em Guitar Hero Aerosmith. O vício e o talento (o que a prática não faz por nós), diga-se. No post passado tinha escrito que depois da edição dedicada aos Metallica - programada para o ano que vem - poderia vir a dos Beatles. No entanto, estava enganado. Os Beatles terão direito a um jogo próprio e Jimi Hendrix deverá ser o próximo a ter uma entrada em seu nome na série da Activision...

Ainda assim, não só de "concertos mais pequenos do mundo" tem vivido a minha Playstation 3, com a demo do novo capítulo de Motorstorm a "roubar-me" horas de "trabalho". Motorstorm, a par de Resistance, foi um dos primeiros sucessos na PS3 e como tal impunha-se uma sequela. Esta chama-se Pacific Rift e está estupenda, corrigindo algumas falhas do seu antecessor e acrescentando outras novidades. Este exclusivo da Sony certamente continuará a ver a sua série crescer, e quem sabe para o ano não teremos uma continuação...

Desta vez, a corrida passa-se na "ilha" e os cenários são por isso graficamente mais variados. Tal como no primeiro, temos atalhos à escolha, ao estilo de "todos os caminhos vão dar a Roma" com uns a servirem melhor os nossos interesses do que outros. Nas novidades destaca-se a inclusão do Monster Truck que se revela o "rei da selva", por assim dizer. É que com ele, a maior parte dos nossos adversários parecem formigas e sentimo-nos num patamar superior, literalmente. Outra novidade que achei interessante foi em relação ao turbo, que como já se sabe do título anterior, quando aquece em demasia a coisa dá mau resultado. Aqui o ambiente pode influenciar o comportamento do turbo. Quando passamos numa poça de água ele arrefece, quando passamos perto da lava estamos fritos, na verdadeira acepção da palavra...

Em suma Motorstorm Pacific Rift é diversão garantida, ainda para mais com a adição do modo multiplayer em offline, que de forma absurda havia ficado de fora no primeiro. Diversão, loucura e adrenalina são palavras chave neste jogo...


P.S. Neste jogo se depois de um salto virem uma sombra, e principalmente se estiverem de mota, acreditem: não é um eclipse!

domingo, 7 de dezembro de 2008

Inflação...

Ao contrário do que o título poderia sugerir o blog não mudou de tema e ainda não é desta que vai abordar coisas "sérias". Com aquilo da inflação referia-me ao resultado de hoje do meu Benfica! O Marítimo não merecia tanto, mas pagou o preço de uma expulsão prematura e ainda por cima na posição de guarda redes! Pobre do coitado que foi lançado às feras! Espero que este jogo seja um embalo para os tão ambicionados 8-0...

Ainda dentro da inflação, e isto vem ao caso devido ao meu "fim de semana de prospecção de mercado", o recente Guitar Hero World Tour custa uns modestos 210 euros com jogo, guitarra, microfone e bateria. Ora, eu sei que estamos em época natalícia mas... upa upa! Deve ser por isso que Rock Band tem (ou teve, sinceramente já nem sei bem) dificuldades em entrar no nosso mercado. Como já falei deste Guitar Hero, o tema de hoje é o jogo dedicado à banda de Steven Tyler, os Aerosmith e cuja demo me tem encantado, ainda que jogue com o comando. Guitar Hero Aerosmith foi o primeiro jogo da série da Activision dedicado a uma banda e não será o último. Um episódio dedicado aos Metallica deverá chegar no princípio do próximo ano e se não estou em erro já se falou numa edição com os Beattles...

Em Aerosmith contamos com algumas das canções mais carismáticas da banda e com participações de outras bandas (Lenny Kravitz ou Run DMC). Da demo em que tenho jogado, a música Dream On dos próprios Aerosmith tem-me cativado. Quanto mais não seja por ser mais acessível devido ao seu ritmo...

Com a certeza de que a série Guitar Hero continuará a evoluír desta forma (com spin-offs de bandas conhecidas para além da série principal) e que as próximas entradas da série deverão ter um preço mais simpático, despeço-me talvez para ir "tocar" na "banda" do Steven Tyler...


P.S. Eu não sei se a palavra "prospecção" se escreve assim, mas também com o novo acordo ortográfico vale tudo, não é?

sábado, 6 de dezembro de 2008

Finais diferentes...

É impossível não reparar neste aparente "conto de fadas" que se vive para os lados de Alvalade. Depois de resultados menos conseguidos, birras com jogadores e problemas com arbitragens, segue-se o regresso às vitórias em casa e o "cachimbo da paz" entre o Paulo Bento e o Vukcevic. A cereja em cima do bolo foi ontem quando o montenegrino, regressado às convocatórias e aos relvados, marca e "mata" o jogo na Amadora! Que bonito! Serão (Bento e Vuk) felizes para sempre?

Veremos lá mais para a frente, possivelmente já em Janeiro. É que as coisas nem sempre têm o final que se espera ou parece que irão ter, como vi recentemente no filme A Chave. Filme muito famoso (pelo menos aos meus ouvidos, já que uma amiga minha aconselhava-mo insistentemente) conseguiu surpreender-me com um final esquisito, nem sei bem. Outra coisa estranha (ou nem por isso) é no elenco estar Gena Rowlands que também está em O Diário da Nossa Paixão, outro filme "recomendado" por essa amiga. Já agora, e sem desdém pela senhora, a Kate Hudson também entra no filme...

A Chave conta a história de Caroline uma enfermeira contratada para ajudar uma senhora de idade a cuidar do marido paralisado. A causa da paralisia do senhor, o seu comportamento e a enorme casa, intrigam Caroline que entra num mundo de crenças, conjúrios e feitiços que se revela muito perigoso, acabando de uma forma inesperada...

...que eu não vou revelar! Um interessante filme de terror, a minha amiga tem "olho"...


P.S. Outra coisa que me aterrorizou foi a secção de jogos do Jumbo. Meu Deus! Tanta coisa boa :P

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

2009, ano de regressos...

Com 2008 a chegar ao fim, é legítimo começar a pensar no que 2009 nos reserva. E em matéria de cinema a coisa promete com muitos regressos de sagas conhecidas, sobretudo. The Ring 3, o novo Harry Potter e o regresso do exterminador implacável deverão ser filmes interessantes no ano que marca a estreia de Dragon Ball no cinema! Sucesso ou fracasso?

Mas em 2008 ainda quero ver, entre outros, Crepúsculo. Twilight, por terras do Tio Sam, é adaptado de um livro de Stephenie (sim, parece que é mesmo com "e") Meyer, que pertence a uma série da qual fazem ainda parte, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. Ao que parece a continuação, Lua Nova, também vai ter direito ao seu filme, mas para já ficamos pelo "crepúsculo"...

Com Kristen Stewart (Os Mensageiros) e Robert Pattinson (Harry Potter e o Cálice de Fogo) nos principais papéis, Crepúsculo conta a história de uma rapariga que se muda para casa do pai sem grandes expectativas de que a sua vida viesse a mudar. No entanto, estava completamente enganada. Bella (é esse o seu nome) acaba por se apaixonar por um rapaz interessante, muito forte e extremamente rápido que por acaso é um... vampiro! Como bónus, ainda se vê envolvida no meio de um "arrufo" de vampiros! Suponho que é a isto que se referem quando dizem "casa nova, vida nova"...

Bom, como ainda tenho uns certos bilhetes da Sumol para gastar, parece-me que este filme é capaz de ser uma boa escolha. Até porque aqui na "santa terrinha", este filme só deve "estrear" em 2009...


P.S. Ah! Já me esquecia. Para o ano também há mais SAW...

sábado, 29 de novembro de 2008

"Se correr o bicho pega...

...se ficar o bicho come!" dizia Buscapé no filme de Fernando Meirelles, Cidade de Deus. Esta frase dá a ideia de que o melhor é ficar quieto, no entanto apetece-me escrever. E numa altura em que "todo o mundo" fala do novo filme do realizador brasileiro, Ensaio Sobre a Cegueira (já agora, e porque dizem que o que é nacional é bom, baseado no romance do português José Saramago), porque não falar do filme que o deu a conhecer ao mundo?

Confesso que apesar de já ter ouvido falar de Cidade de Deus muitas vezes (e bem), só o vi recentemente. O filme está tão bem feito que pode ser usado nas escolas para explicar o que é uma favela, assim ao jeito de documentário. É nisso que ele é de facto bom, já que não é uma história bonita nem tem um elenco de sonho (nem no Brasil se não estou em erro). Está lá tudo. Os polícias corruptos, o betinho que acaba "agarrado", os putos influenciados pelos exemplos de violência que têm do dia-a-dia, etc.

Ao mesmo tempo que vamos seguindo a história de Buscapé, um jovem da favela que sonha um dia saír de lá e ser fotógrafo, vamos acompanhando a evolução da favela da Cidade de Deus e sua respectiva "organização criminal", digamos assim. O filme até pode ser considerado um manual de como subir no crime, se repararmos no exemplo do Dadinho, pequeno e maldoso até este se transformar no Zé Pequeno, maior (pelo menos no aspecto do poder e das influências) e descontrolado...

De facto, viver numa favela no meio daquela "chulice" toda não deve ser tarefa fácil, desde já a minha solidariedade...


P.S. Por falar em solidariedade, hoje foi dia de recolha de comida para o Banco Alimentar Contra a Fome em que fui voluntário. Apesar de toda a confusão existente nos armazéns, sentirmos que estamos a ajudar alguém, nem que seja, com o simples arrumar duma lata de feijão numa caixa de plástico é muito gratificante e... não custa nada!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

É qualquer coisa...

Há coisas inacreditáveis. Li ontem uma notícia em que na Turquia um prisioneiro havia escapado numa... caixa de cartão! Qualquer comparação com o jogo Metal Gear é pura coincidência... O que eu já não sei se é coincidência ou sorte ou lá o que quiserem é o Leixões! Mais uma vitória, esta contra o Rio Ave, especialista em empates, em Vila do Conde! Impressionante...

Impressionante é também uma palavra que pode ser usada para descrever Heavy Rain. Trata-se de um jogo para a PS3 a ser lançado durante o ano que vem que apresenta características no mínimo curiosas. Este jogo é considerado como o mais importante da Sony para 2009 embora, acreditem ou não, pouco se saber de concreto sobre o jogo. Esta enorme expectativa encontra alguma explicação no facto de a produtora ser a mesma do aclamado Fahrenheit de 2005...

Mas então o que é Heavy Rain? Pelo que já vi parece ser um jogo que contém investigação, joga muito com as emoções e dispõe de excelentes gráficos. Em relação aos gráficos, o vídeo abaixo deixa já alguma ideia. A jogabilidade promete ser inovadora. Uma das novidades que criaram mais frenesim foi o facto de a nossa personagem poder morrer sem que a história termine. Ou seja, pelo que percebi, nós assumiríamos outra personagem. E isto tudo afectaria o decurso da história... assim como qualquer acção que nós tomemos. Por exemplo no nível deste vídeo, tudo poderá mudar na história consoante sejamos apanhados ou não pelo dono da casa. E depois podemos fugir na nossa mota ou agarrar no carro deste estranho indivíduo, tocar à campainha ou entrar pelas traseiras. Enfim, livre arbítrio...

Se a versão final for algo do que eu estive para aqui a escrever e conseguir de facto oferecer toda essa liberdade que promete, então estaremos perante uma obra prima que poderá mudar a maneira de encarar os videojogos. Mas, para já podemos comprovar os gráficos. E estes estão maravilhosos...


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Ir mais além...

Depois de alguns acidentes domésticos (ou deverei dizer "hípicos"?) com o computador, aqui estou eu extremamente desgostoso por não estar a jogar a nova versão do Football Manager, mesmo já a "tendo" em minha posse. Parece que o computador não deixa... Ao menos, ainda me permite vir ao blog! Portanto vamos lá aproveitar as "abébias" que o meu computador me dá...

O cinema português parece estar a mudar. Ou pelo menos a ideia que eu tinha dele. Para mim cinema português era filmes a preto e branco para rir e filmes a cores para chorar. Mas, recentemente algo parece mudar e começamos (ou, mais uma vez, pelo menos eu passei a reparar) a ver produções do género Sorte Nula, Call Girl (quem diz Call Girl diz o Padre Amaro), Julgamento ou Arte de Roubar, que estreou recentemente e que tem a particularidade de ser falado em inglês apesar de ser "nosso". Talvez seja este o caminho a seguir, o da internacionalização...

Dentro daquele rol de filmes que referi acima, vi recentemente Julgamento e o "veredicto" é positivo. Com Júlio César, José Eduardo e Alexandra Lencastre entre outras caras conhecidas da nossa praça, o filme de Leonel Vieira segue a história de um grupo de três amigos que acidentalmente encontram o PIDE que os torturou no passado e matou um amigo comum. Este reencontro faz despertar o desejo de vingança e os papéis de quem tortura e quem foi torturado começam a inverter-se...

Este é um filme que explora o conceito de justiça, os seus limites. Gostei particularmente do final. É como se cada um dos quatro "homens fortes" da história se revelasse e colhesse o que semeou durante a vida. O PIDE revela o seu mau carácter e morre, o cobarde acaba traído pela jovem mulher, o "impulsivo" do grupo encontra a paz no seio da família e o mais ponderado perde o controlo, embora acabe por ficar bem. É o tal julgamento...


P.S. Já que hoje é quinta feira, dia de estreias, e continuando no cinema português, está para estrear mais um filme que me parece que se enquadra no perfil destes que referi. Contrato estreia para o ano e promete...

sábado, 8 de novembro de 2008

Chovendo em Novembro...

...Natal em Dezembro, já diz um colega meu e este ano, no que toca ao mundo dos videojogos, é bem verdade! É que neste período (falando grosseiramente, de fins de Outubro até ao Natal) têm "chovido" jogos para a minha estimada PS3 em quantidade e qualidade. É Little Big Planet para aqui, PES 2009 para ali, Bioshock acolá... Enfim, nem sei para onde me virar, ainda para mais porque não são só estes que já por aí "andam (batem) leve, levemente como quem chama por mim" que me prendem a atenção! Ainda há muita coisa boa para "chover"...

Do que ainda falta "chover" para este Natal, hoje apetece-me falar de Prince of Persia, que pelos vistos irá chamar-se apenas isso. A Ubisoft irá estrear uma das suas "bandeiras" na PS3, facto que está a causar enorme expectativa. Prince of Persia para a PS3 pretende ser a sequela de Sands of Time da PS2. Na altura houve mais dois jogos a seguir a este capítulo que acabaram por sacrificar a essência do original a troco de uma melhor aceitação no mercado. Acontece...

Neste novo capítulo pretende-se, então, cortar com os antecessores por isso temos novo príncipe, novas aventuras, nova direcção artística, etc. Na PS3 iremos ver o Prince em Cel Shading, o que eu traduzo por ver os gráficos do jogo em banda desenhada em movimento, o que tem um efeito deveras engraçado. Como já disse o Prince não é o mesmo do jogo anterior e tem, agora, uma companheira de aventuras de seu nome Elika. De resto, esta personagem é uma das grandes novidades do jogo, já que irá ser uma preciosa ajuda em várias secções do jogo...

Resumindo, parece que o Natal é mesmo em Dezembro, mas infelizmente só em Dezembro. É que é difícil escolher...


domingo, 2 de novembro de 2008

Suazo também é "levezinho"...

Mais uma jornada, mais uma vitória para o Benfica, mais uma derrota para o Porto! Mesmo como eu gosto! A vitória de hoje foi sofrida, contrariando as indicações daquele excelente arranque de jogo em que Suazo (hoje, muito ao estilo de Liedson) desatou a correr após um passe do "outro mundo" de Aimar. Aliás, numa altura em que a contratação do argentino começava a ser muito criticada, sobretudo pelos "pseudo-intelectuais" do futebol, a exibição de hoje foi como que uma pequena "vingança"...

Vingança maior promete ser a que move James Bond no seu novo filme. Estreia quinta-feira, 007 - Quantum of Solace novamente com Daniel Craig no papel de Bond, James Bond. Quantum of Solace não conta com Eva Green (o motivo de vingança de Bond), mas recrutou a companheira do Hitman, Olga Kurylenko. De resto, 2008 parece mesmo ter sido o ano da actriz ucraniana que depois de ter participado em Hitman no final do ano passado, junta este ano ao currículo Max Payne, Quantum of Solace e Tyranny! É muito talento...

A história de Quantum of Solace segue o final de Casino Royale, com Bond sedento de vingança pela morte de Vesper. Após "sacar" algumas informações a Mr. White e "estabelecer" conhecimento com a bela Camille, o agente secreto 007 chega até ao suspeito Dominic Green que poderá estar ligado de alguma maneira a Le Chiffre...

A expectativa em torno do novo filme do 007 acaba já quinta. Relembrando Casino Royale, estava capaz de apostar que a espera valeu a pena...


P.S. Já não fazia três post's seguidos à algum tempo. Custa-me dizer isto, e não é para levar a sério, mas até parece um blog à Porto. Também já lá vão três seguidos...

sábado, 1 de novembro de 2008

Já vinha outro...

Ao longo do Verão habituei-me de tal maneira a vencer passatempos que agora que recebi o último, acho que já está mais que na hora de vir outro...

Como tal o filme de que hoje vou falar é um a cujo o DVD concorri recentemente. Esse "almejado" filme é Os Reis da Rua de David Ayer, fita que só olhando para o casting faz crescer água na boca. É que um filme que consegue reunir Keanu Reeves (Matrix), Forest Whitaker (O Último Rei da Escócia), Hugh Laurie (Dr. House), Chris Evans (Quarteto Fantástico) e Amaury Nolasco (Prison Break) merece logo, quanto mais não seja, o benefício da dúvida...

Os Reis da Rua é um filme sobre os limites da lei e da justiça. Tom Ludlow é um polícia que vive angustiado pela perda da mulher. Para piorar a situação surgem provas que o acusam do violento assassínio do seu parceiro. Enquanto é protegido pelo seu mentor e perseguido pelos assuntos internos, Tom junta-se a um jovem detective na busca pelos verdadeiros culpados. Quando os encontra, Tom apercebe-se que, por vezes, lei e justiça combinam tão bem como Benfica e F. C. Porto...

E por falar em Porto, já lá vão três derrotas seguidas. Dinamo Kiev, Leixões e Naval. E agora professor Jesualdo?


sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Assim seja...

"A democracia nem sempre é justa!" Foi algo assim que a minha stora de português me disse em relação às eleições da AE. Por vezes dar a oportunidade de escolher a certas pessoas, não é mais que lhes dar um boletim do totobola para as mãos! Mas, agora é hora de seguir em frente porque este assunto, definitivamente, já teve o seu 2012...

Antes de 2012 (o tal ano do fim do mundo) ainda iremos ter o prazer de jogar F.E.A.R. 2 - Project Origin. A sequela de F.E.A.R. esteve para se chamar apenas Project Origin devido a um arrufo entre a Monolith e a Vivendi, a produtora e a editora do primeiro jogo. A Monolith ficou com a história e a Vivendi com o título. No entanto, a Monolith lá acabou por conseguir chamar o seu jogo pelo seu nome. Problemas de identidade à parte, Project Origin chegará até nós no primeiro trimestre do ano que vem e perfila-se como um dos candidatos a jogo do ano. A ver vamos...

A história começa onde a do jogo anterior acabou. A nossa personagem é Michael Becket, um soldado dum pelotão da Delta Force que já conhecemos do capítulo anterior. Michael acorda numa enfermaria onde há mais mortos que vivos, por assim dizer. A partir daí é terror constante, embora esta sequela prometa espaços mais abertos em relação ao jogo anterior...

A produtora de Condemned 2 pode ter em F.E.A.R. 2 um dos jogos chave para 2009, embora eu não consiga parar de pensar em Resident Evil 5...


sábado, 25 de outubro de 2008

Juízo final...

A campanha acabou e percalços à parte, acho que correu bem! Organizar tanta coisa (não foi assim tanta, mas...) é cansativo e nunca se sabe se vai correr bem, mas quando corre é uma sensação... Enfim, resumindo e concluíndo, estou preparado para segunda, o dia do "juízo final"...

Juízo final, talvez seja um termo muito forte para o caso. Seja qual for o resultado, não há-de ser o fim do mundo, pois esse parece que está "agendado" para 2012! As profecias dizem que sim e Roland Emmerich (quem mais indicado que o realizador de O Dia Depois de Amanhã) já está a gravar um filme, sobre essas mesmas profecias, que estreará para o ano. Bom, mas hoje o filme é outro e chama-se Doomsday - Juizo Final. Este filme é daqueles que chama logo a atenção pelo trailer (não estou a dizer que é fantástico), até porque no elenco só "fixei" a bela Rhona Mitra (que vai entrar no novo Underworld) e um senhor de idade que tem cara de quem eu já vi nalgum lado...

Em Doomsday um vírus qualquer propagou-se no nosso ano de 2008 e os infectados foram recolhidos e metidos de quarentena algures. O vírus ficou contido durante 25 anos, até que em 2033 voltou a dar sinal de vida, pois os infectados não só não morreram como formaram uma espécie de tribo que não parece ter boas intenções para com o resto do mundo...

Bom, deixo aqui um trailer enquanto vou matar a curiosidade acerca de 2012...


P.S. E ainda andam vocês a pensar no Mundial Ibérico em 2018...

sábado, 18 de outubro de 2008

Time is Running Out...

Faz tempo que não punha aqui os pés (quer dizer as mãos)! Desde a última vez que aqui "escrevinhei" algo, o Porto já assumiu a liderança do campeonato (déjà vu?), as edições anuais da praxe de FIFA e PES já saíram (parece que o primeiro é bicampeão) e Olhos de Lince ascendeu ao top dos filmes mais vistos no país! Enfim, hoje arranjei um "espaço morto" (sim, o Dead Space também já saíu) para actualizar o blog...

Por falar em falta de tempo (isso é coisa que não me falta), um filme cujo título seja 88 Minutos parece-me o mais indicado para pretexto deste post. 88 Minutos é um filme de 2007 onde se destaca, claramente (os outros que me perdoem), Al Pacino, o eterno Don Michael Corleone...

No entanto neste filme, Al Pacino está do outro lado da lei. Jack Gramm (Pacino) é um professor que auxilia o FBI em trabalhos de psicanálise. Um dia, as consequências do seu trabalho levam-no a ser ameaçado por alguém que ele terá que descobrir... em 88 minutos. Suspeitos não faltam, resta saber onde está a verdade. O tempo está a contar...

... para ele e para mim! Falta pouco mais de uma semana para o dia das eleições para a Associação de Estudantes. Esta semana de campanha será difícil e cansativa, mas espero para a semana voltar aqui com a sensação de dever cumprido e com boas expectativas!


P.S. Os Muse (e um colega da minha turma que é fã número um) que me desculpem o plágio...

sábado, 27 de setembro de 2008

Saudações Benfiquistas!

Há muito tempo que não actualizava o blog e que dia escolhi para o fazer! Que melhor dia senão um em que o Glorioso ganha ao Sporting?! Isso...

Como tema para este "regresso" escolhi um jogo pelo qual já esperava quase à dois meses! Pena aparecer numa altura em que existem outras preocupações para além de passar um belo dia com a PS3. Ainda assim, para um jogo deste calibre tem de se arranjar um tempinho. Falo de Race Driver: Grid, jogo que não tenho a mínima dúvida em considerar o melhor jogo de corridas na PS3 (não considero o Prologue de Gran Turismo 5 um jogo e Motorstorm segue um registo um pouco diferente). A Codemasters tem em Grid uma óptima fórmula para fazer frente ao grandioso Gran Turismo 5 que há-de aparecer, espero, para o ano...

Este jogo é a continuação da conhecida série TOCA, agora com nome diferente. Aqui, o nosso objectivo é formarmos a nossa equipa e conquistarmos o mundo automóvel! Primeiro, como somos um "rookie" fazemos algumas corridas para outras equipas a troco de dinheiro que irá servir para formarmos a nossa própria equipa, depois é expandir a nossa reputação e a nossa garagem! Tudo isto pela Europa, Japão e Estados Unidos, cada um com o seu tipo de provas...

Concluíndo, Grid é fantástico porque não é fácil nem difícil. É competitivo! E não tenham medo de bater no carro adversário e provocar alguma "catástrofe", porque a IA adversária tem outras prioridades...


domingo, 14 de setembro de 2008

Eu (não) quero acreditar...

Eu não quero acreditar que as férias já eram e a escola começa já... amanhã!Pois, mas é verdade. Outra coisa em que não quero acreditar é num filme que vi à pouco...

Falo de Ficheiros Secretos - Quero Acreditar (curioso o sub-título), a segunda adaptação desta famosa série ao cinema. Mas afinal, que esperava eu encontrar neste filme? Muita acção? Suspense constante e arrepios a rodos? Provavelmente, mas acabei por perceber que procurei no sítio errado. Ficheiros Secretos - Quero Acreditar perde-se nos dramas pessoais de Mulder e Scully. O problema da criança com a doença rara que Scully quer operar, é simplesmente secante e corta sempre qualquer tipo de acção que o filme queira desenvolver. Em suma, neste filme todas as personagens querem acreditar nalguma coisa (o Mulder quer acreditar que fica bem de barba, o padre quer acreditar que os outros acreditam naquilo que ele acredita, enfim), mas no fim é o espectador que não quer acreditar no que está a ver... ou no que não está a ver...

Ao menos a história é estranha (provavelmente é estranho isso ser bom, mas no meio de tudo isto...). Começam a desaparecer mulheres que em comum apenas têm o mesmo grupo de sangue e um padre, com o passado manchado pela pedofilia, afirma ter visões relacionadas com os raptos. O FBI para resolver este estranho caso vê-se obrigado a pedir a ajuda de Scully e, sobretudo, de Mulder...

Fica-se com a ideia que o filme é apenas um episódio (obviamente, não dos memoráveis) mais extenso da série que é transmitido numa sala de cinema...




P.S. Ao menos, o trailer é bom...

sábado, 6 de setembro de 2008

A "guerra" está de regresso...

É amanhã o primeiro jogo da época. Esta primeira batalha é frente ao Alcochete, equipa que dizem ser bem difícil. Amanhã veremos...

No entanto, outras "guerras" regressam em Setembro. Estou a falar da série Brothers in Arms e do seu novo capítulo Hell's Highway, o primeiro na Playstation 3. A terceira entrada da série da Ubisoft (Road to Hill 30 e Earned in Blood) chega às lojas durante este mês de Setembro para enfrentar uma dura "guerra" pelos 70€ dos jogadores. É que embora chegue um pouco antes de outros mediáticos lançamentos (Far Cry 2 ou Resistance 2, por exemplo), a concorrência será apertada e juntando isto ao custo de vida actual... Mas, voltando ao novo capítulo de BiA, este deverá apostar sobretudo em gráficos de nova geração e efeitos sonoros capazes de nos "meter" no meio do tiroteio. Outro aspecto que se espera ver desenvolvido são os laços de camaradagem e acções daí resultantes...

Brothers in Arms: Hell's Highway desenrola-se mais uma vez na Segunda Guerra Mundial com uma história baseada em factos verídicos, tendo a produção sido acompanhada pelo Coronel John Antal para que nada falhasse. Desta vez participamos na maior (não sou eu que o digo) missão aerotransportada da Segunda Guerra, sendo largados na Holanda para "bater" uma zona denominada "Auto-estrada do Inferno"...

Mais à frente neste mês, veremos se os "Irmãos de Armas" cumprem as expectativas ou são "abatidos"...


sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Dores do corpo e da alma...

Como já tinha dito (quer dizer, escrito) começou mais uma época e com ela vêm as bolhas que deixam qualquer um de rastos. Felizmente, durante o treino não perturbam. O pior vem depois...

Agora que falo em dor, soube à pouco tempo (já foi à um mês ou dois) que a adaptação ao cinema do jogo de sucesso Max Payne estreia no próximo mês de Outubro. Max Payne é um jogo que fez (e, certamente ainda fará) furor no PC. Com dois capítulos editados e um terceiro em perspectiva, este ano chega o filme porque os fãs tanto ansiavam. Com Mark Wahlberg no papel de protagonista, surgem também no elenco caras conhecidas como Amaury Nolasco (Sucre em Prison Break) ou Chris O'Donnell (Robin na anterior saga do Batman). Max Payne prepara-se para fazer sucesso, também, no cinema...

A história já terá sido explorada noutros filmes, mas este tem como trunfo os fãs do videojogo que não deverão querer perder este filme em que um polícia irado e sem nada a perder, parte em busca de vingança pela morte da família e do parceiro...

Quase que faz lembrar The Punisher, mas Max Payne terá certamente o seu espaço, ganho sobretudo à conta dos videojogos. Veremos o filme...


quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Isto promete...

Começou ontem mais uma época para mim, a primeira de júnior. Já havia feito alguns treinos com eles pelo que a integração não é problema. E para primeiro treino, senti-me muito bem, algo que não é normal comigo pois costumo levar algum tempo a "arrancar". Isto promete...

Por falar em promessas, falo hoje de Little Big Planet. LBP é um exclusivo da Playstation 3 previsto para o próximo mês de Outubro e apontado por muitos como jogo mais importante do ano! Mas afinal, o que é Little Big Planet? Pelo que sei hoje e por todas as imagens e vídeos que já vi, algo de muito belo e grande! Primeiro estranha-se e depois entranha-se. LBP irá certamente marcar o mercado dos videojogos e tornar-se numa referência deste mundo pela originalidade e simplicidade/complexidade que o caracteriza...

Passando aos pormenores, LBP será um jogo de plataformas onde o nosso objectivo é levarmos o Sackboy, a nossa personagem, ao longo do nível superando os obstáculos. Simples? Até aqui sim, mas o jogo não se esgota aqui. O forte de LBP será a "customização". Podemos personalizar vários tipos de Sackboy's, podemos criar níveis com uma variedade de opções incrível e, o melhor, podemos partilhar as nossas criações com a comunidade online. Ou seja, o jogo nunca acaba pois posso sempre fazer download de níveis de outros jogadores de qualquer canto do mundo! Chegou-se a falar na possibilidade dos criadores dos níveis serem remunerados, mas tal hipótese já foi posta de parte pela Sony. A mesma Sony já afirmou que irá estar atenta aos níveis mais populares e que os seus criadores poderão ter uma oportunidade no mundo do design de níveis! E, certamente, que não será só a Sony que estará atenta a possíveis novos talentos. É, de facto, um novo mundo a explorar...

Little Big Planet é tudo isto que aqui escrevi e mais, certamente! Facilmente se percebe como este jogo é encarado como o mais importante do ano! Um jogo para toda a família (uma boa desculpa para aproximar as namoradas da nossa "querida" PS3, afinal quem resiste aos Sackboy's?) que eu não vou querer perder por nada! É caso para dizer, isto promete...



P.S. "Há coisas fantásticas, não há?"

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Legomanias II...

Estou de volta ao blog e aos textos mais calmos, já agora. No sábado infelizmente não ganhámos ao Porto, uma equipa que veio à Luz encolhida com tanto medo como uma criança de 3 anos do papão. Faltou-nos sorte e ao Katsouranis faltou um pouco de cabeça. Tenho a (forte) sensação que se o Katso não calha a ser expulso, a vitória era nossa. Enfim, não se pode ter tudo e o fim de semana acabou por me trazer coisas muito melhores que uma "simples" vitória num jogo de futebol...

Voltando ao que me traz aqui hoje, mas ainda no campo das aventuras, foi lançado em Junho uma adaptação das três aventuras originais de Indiana Jones a Lego num jogo para a PS3. Lego Indiana Jones: The Original Adventures é mais uma saga do cinema passada para o mundo Lego, licença que dá um ar mais divertido à coisa...

Como já disse, o jogo contém os três primeiros filmes (O Templo Perdido, Os Salteadores da Arca Perdida e A Grande Cruzada). Portanto, serão muitas as cenas, personagens e ambientes que facilmente serão reconhecidos pelos fãs da saga. E uma boa notícia é que podemos controlar não só a versão Lego do Indiana Jones, como podemos também controlar Henry Jones ou Short Round, por exemplo. E cada personagem tem a sua "habilidade especial"...

Lego Indiana Jones é uma opção divertida para os fãs deste tipo de jogos, sobretudo enquanto não chega Lego Batman...


P.S. "I don't wanna miss a thing..."

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Escumalha, lixo e outras porcarias que tal!

A poluição é de facto um dos temas da actualidade. Ele é poluição sonora, poluição da água, poluição do ar, mas eu descobri um novo tipo de poluição! Não, não é preciso nenhum Nobel, obrigado. Já que fui eu que a descubri, vou chamar-lhe poluição pessoal! O que é a poluição pessoal? Este tipo de poluição é provocada por certas pessoas que não merecem o chão que pisam, o ar que respiram nem nada! São apenas mera escumalha, lixo e outras porcarias que tal! Coisas (merecerão tal designação?) que poluem o ambiente e fazem mal às pessoas. O Nobel, esse iria para quem fizesse um "ecoponto" para este lixo...

Esse "ecoponto" talvez não pudesse ser uma prisão, porque sinceramente nem aí, no meio de tanta "canalhice", essas (insisto em falar no plural, mas só penso numa pessoa) aberrações tivessem lugar. Certamente, que a maior parte das pessoas já ouviu falar em Hannibal Lecter, o canibal mais famoso de Hollywood, mas como termo de comparação a pessoa de quem falo é pior, bem pior, pois se o primeiro come a carne, este tentou "comer" algo mais difícil e doloroso, a alegria de viver de uma pessoa...

Em Hannibal - A Origem do Mal ficamos a saber como uma pessoa normal se transformou no monstro que conhecemos. Perturbado por um trauma de infância, Hannibal decide vingar-se de algumas pessoas praticando actos de canibalismo. Parece ter sido o trauma que provocou este comportamento. Então pergunto (a ti se alguma vez vires este texto, o que não acredito já que o teu género é mais virado para o maníaco-obsessivo) que trauma é o teu? Qual é o teu problema? Palpita-me que a resposta se encontra algures no teu bilhete de identidade, mais concretamente na zona da data de nascimento, percebes? Ou talvez até mesmo no simples facto do teu bilhete de identidade existir...

Se algum dia vires este texto (o que eu, infelizmente, não acredito mesmo) quero que saibas que é para ti! E também não será difícil, um ASNO COMO TU, rever-se em tudo o que de mau está neste texto! Afinal, não passas de escumalha, lixo e outras porcarias que tal...


P.S. Talvez a prisão não fosse assim um sítio tão mau para ti! Sabes o que fazem lá a pessoas como tu? Só digo que não precisarias de te preocupar com a despesa dos sabonetes...

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Talvez ainda não seja o fim...

Há coisas que embora pareçam ter um prazo de validade, teimam em renová-lo uma e outra vez. E ainda bem que assim é...

Exemplo disso é o novo filme de Star Wars em estreia hoje nos cinemas portugueses. Embora em versão desenhos animados, Star Wars: A Guerra dos Clones dá nova vida a uma saga que havia sido dada como terminada à pouco tempo. Será este o futuro desta mítica saga? Talvez, tendo em conta que o jogo Star Wars - The Force Unleashed, prestes a saír para PS3, apresentar, também ele, uma história e personagens novas...

A história encaixa-se entre os acontecimentos do segundo e terceiro episódio. Numa altura em que o lado negro da Força ataca cada vez mais sistemas galácticos, a República depara-se com a ameaça de um numeroso exército de droids dos Separatistas. Para inverter esta situação, Anakin Skywalker e Ahsoka Tano são enviados numa perigosa missão onde terão de enfrentar os agentes do Conde Dooku e Jabba The Hutt...

Star Wars: The Clone Wars será depois passada a série de televisão. Entretanto, este novo capítulo vem matar as saudades de uns e destruír o fascínio pela saga de outros...


P.S. "The end? Not yet..."

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O fim determina o valor do esforço...

Tudo o que começa tem um fim. Dizem até que o princípio e o fim são contemporâneos, nós é que só vemos o fim depois... Talvez seja verdade. Dizem também que o fim determina o valor do esforço... Parece-me verdade, já que tudo tem um fim... Então nesse caso, será que tudo não valeu nada ou ainda não acabou?

Então, se calhar só lutamos pelas coisas porque não sabemos quando será o fim e não porque achamos que valem a pena. Esta perspectiva não me agrada. Afinal se não tivermos sonhos e ilusões, que nos resta? Por isso, devemos sempre lutar por aquilo que acreditamos, queremos ou gostamos! Até temos bons (e reais, já agora) exemplos. James J. Braddock, ou Cinderella Man, foi um pugilista que passou por enormes dificuldades durante o período da Grande Depressão, tendo até chegado a lutar com a mão partida para poder arranjar dinheiro para a família. Esta história é narrada em Cinderella Man, mais um filme emocionante com Russell Crowe...

James J. Braddock era uma jovem promessa do boxe que caíu no esquecimento ao perder o combate do título de campeão de pesos pesados. Entretanto, começa a Grande Depressão e com ela, tempos de grandes dificuldades. Braddock acaba por bater no fundo do poço, chega até a ter de pedir esmola, mas, a sorte bate-lhe à porta quando é convidado para mais um combate, e ele não só ganha o combate, como chega a campeão do mundo de pesos pesados e se torna na esperança do povo...

Um exemplo de coragem que nos faz acreditar que tudo pode ser diferente e que as coisas não estão "escritas". Depende tudo do caminho que nós escolhemos...


terça-feira, 26 de agosto de 2008

É a vida...

Aproxima-se a passos largos o primeiro clássico da temporada. É já sábado o grande Benfica-Porto! O que eu não dava para ir à Luz (só dava mais para ir para os Açores...) ver este jogo! Os motivos de interesse são mais que muitos, senão veja-se: ver o Aimar e o Reyes pela primeira vez, a sério, na Luz; o Di María vem com a corda toda e o Porto não me parece assim tão forte ainda. Ah! Já me esquecia do mais importante. Claro, também queria ir vaiar o Rodríguez. Há castigo para quem tem a boca maior que a cabeça! É a vida...

Enfim, rivalidades à parte vim agora do PTGamers e reparei numa votação interessante. Qual será o melhor FPS de 2008? Dos candidatos ainda nenhum se encontra à venda, são eles Call of Duty: World at War, Crysis Warhead, Left 4 Dead, Resistance 2, STALKER: Clear Sky e Far Cry 2. E é mesmo o título da Ubisoft que vai à frente. Far Cry 2 (confesso que também foi nele que votei) leva uma vantagem muito grande para os seus adversários, o que talvez diga algo das expectativas para este jogo. Com algumas novidades interessantes, Far Cry 2 promete, de facto...

Desta vez, a história passa-se em África (actualmente, parece o destino da moda dos videojogos) e o objectivo da nossa personagem é perseguir um perigoso traficante de armas, de seu nome Jackal (Chacal?). Jackal à anos que provoca um conflito entre dois grupos rivais locais, o que tem provocado terríveis estragos na zona...

Apontado para Novembro, Far Cry 2 é um título a ter em conta...


segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Alucinações e doces ilusões...

O que são alucinações? Segundo o dicionário, uma alucinação é um deslumbramento, uma ilusão. Essa ilusão pode ser provocada por muitas coisas (sim, isso mesmo) e até pode satisfazer o "alucinado" mas, é temporária e passa depressa. Por mais doce que essa alucinação possa ser, vai acabar por ter sempre o mesmo resultado. Porque há coisas que não passam de uma alucinação, coisas de filme que nunca viveremos, apenas ilusões. Doces ilusões...

Alucinação é também o título de um filme de terror de 2006 que só este ano chegou a Portugal. Pois é, este atraso é bem real, não é uma alucinação... Alucinação é um filme que fala sobre viagens (quer dizer...), acampamentos e cogumelos, mas não é um filme de escuteiros ou algo que se pareça...

Tudo começa quando cinco estudantes universitários vão acampar para a Irlanda a convite de um ex-colega. Objectivo da viagem? Viajar ao sabor dos cogumelos (bom slogan...)! O pior é que durante os delírios e alucinações, um dos jovens desaparece. Uma das "campistas" repara e diz que já tinha visto a morte dele antes. Mas, no estado em que estão a realidade e a loucura andam de mãos dadas e ninguém acredita na sua "premonição". No entanto, algo os observa...

Enfim, que se há-de dizer? Alucinações... ou, talvez, não...


domingo, 24 de agosto de 2008

O sonho comanda a vida...

Começou o campeonato para o Benfica, infelizmente com um empate no terreno do Rio Ave (equipa de 1ª liga?). O Rio Ave é uma equipa que me aflige por diversas razões. Para mim, a equipa de Vila do Conde, tem tudo... o que uma equipa de futebol não devia ter! Desde de falta de ambição (o pontinho para eles é o equivalente a um camião cheio de guloseimas para qualquer criança) à falta de alma, passando por um campo sempre fustigado por fenómenos climatéricos adversos à prática do futebol...

Por isso, hoje deixo aqui um filme de futebol. Golo! (se algum jogador do Rio Ave passar por aqui, recomendo vivamente que veja o filme) retrata bem o sonho da vida de muitos jovens, é o futebol na sua visão mais romântica. Uma vida no meio de tantas outras, ganha sentido e potencial pelo sonho criado por uma bola. Porquê? Porque os nossos sonhos são comando da nossa vida...

A história é simples e certamente conhecida de muitos jovens com o mesmo sonho da personagem do filme. Santiago Muñez é um jovem mexicano que foi criado no seio de uma família humilde, cujo o futuro não augurava grandes feitos ou espaço para grandes sonhos. No entanto, como alguém disse um dia, o talento arranja sempre saída e um dia ao jogar uma simples partida de futebol no seu bairro, um olheiro repara nele e coloca-o no Newcastle United. Aí, Santiago encontra inúmeras dificuldades para mostrar o seu talento e cumprir o seu sonho, tendo de fazer das fraquezas, forças...

Este filme é tão apreciado porque tem tudo! Desde o jovem que enfrenta dificuldades longe da família por um sonho ao jogador talentoso e irresponsável, passando pelo jogador que acaba a carreira mais cedo devido a uma lesão, Golo! tem tudo! Até equipas a sério e jogadores reais! A atmosfera do filme é a cereja no topo do bolo, envolve-nos. Uma lição de vida: um homem sem sonhos é um homem sem futuro, porque o sonho comanda a vida...


P.S. Desculpa Sara ;)

sábado, 23 de agosto de 2008

Legomanias...

Amanhã o Benfica começa o campeonato, espero eu em grande. Os jogos com o Rio Ave, especialmente em Vila do Conde, não costumam ser fáceis sobretudo porque o Rio Ave é daquelas equipas que adora jogar para o pontinho. Mesmo sem Reyes, estou confiante num bom começo que contrarie a tendência dos últimos anos...

Hoje falo de Batman e Lego. Duas coisas que adoro e, espero eu, unidas possam ser igualmente divertidas e apelativas. Durante a minha infância sempre me diverti com as pequenas (mas perigosas, a minha cabeça que o diga...) peças de Lego e o Batman é dos meus super heróis favoritos. Portanto numa altura em que começa a ser habitual fazer jogos Lego baseados em filmes, estou curioso com Lego Batman. Lego Batman: The Videogame está previsto para Setembro próximo. Já antes Star Wars e Indiana Jones haviam sido transpostos para Lego e esta estratégia promete não ficar por aqui...

Na adaptação de Batman a Lego iremos ver várias personagens conhecidas deste universo. Batman (a maior surpresa, certamente), Robin, Joker ou Catwoman serão apenas algumas das personagens com que podemos contar. Sobre a história apenas se sabe que deverá ser original e não baseada em qualquer filme, como por exemplo o recente Lego Indiana Jones...

Lego Batman será certamente um jogo divertido, ou não tivesse Lego no nome...


sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Tão perto, tão longe...

Será possível dois momentos repetirem-se? Será possível voltar a ter o que tivemos antes e da mesma maneira? Será justo ser-nos devolvido aquilo que nos tiraram por mesquinhiçe e inveja? Sim e não, resta saber onde os encaixar...

A natureza (o homem também, infelizmente) consegue destruír tudo o que nós criámos de uma forma tão simples como um castelo de cartas que cai por um mero suspiro. Esta realidade é retratada (genialmente) por Roland Emmerich em O Dia Depois de Amanhã. Um autêntico filme "catástrofe", O Dia Depois de Amanhã deixa-nos a pensar se aquele futuro poderá ser um dia o nosso presente...

Numa altura em que os problemas ambientais, tais como aquecimento global ou aumento do buraco da camada do ozono, andam na ordem do dia é bom relembrar este filme. Até porque não sabemos se o que está previsto acontecer, acontece mesmo e quando. No filme tudo começa quando um meteorologista prevê vários fenómenos climatéricos estranhos que darão origem a uma nova Idade do Gelo. Só não a previu tão cedo...

De facto, tudo o que conhecemos como é, pode desaparecer num abrir e fechar de olhos. Depois, depende de nós seguir em frente e começar tudo de novo, porque o castelo de cartas pode ruír, mas podemos sempre baralhar e voltar a jogar...


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Parabéns, Nélson!

O Nélson Évora foi campeão olímpico! Parabéns rapaz! Mais que justa esta medalha, pois de todos os portugueses que foram aos Jogos Olímpicos, o Nélson pareceu-me o mais empenhado em fazer algo de grande para o país, que mais vontade teve em deixar o seu nome escrito a letras douradas! Depois da Vanessa Fernandes, o Nélson representa a segunda medalha de Portugal e do... Benfica! E o Di María (querem apostar?) não vai deixar escapar o ouro...

Continuando no tom "avermelhado", chega hoje às salas portuguesas o segundo capítulo de Hellboy. Hellboy II - O Exército Dourado volta a ser realizado por Guillermo del Toro. Para interpretar Hellboy volta Ron Perlman a quem se junta Doug Jones ou Selma Blair, entre outros. Continuação do filme de 2004, pode-se dizer que Hellboy II seja o típico filme de Verão...

Tudo começa na altura em que as tréguas entre o mundo "normal" e o mundo "fantástico" parecem começar a fraquejar. Um cruel príncipe pretende trazer o inferno ao mundo terreno e para isso tenta dar vida a um poderoso exército de guerreiros invencíveis para dominar o mundo, pois claro. Para impedir o extermínio da raça humana é chamado Hellboy. E que começe a acção...

Boa sorte, então para o Hellboy. Ah, e para o Di María...


quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Volta, Pangeia estás perdoada...

Já alguma vez desejaram estar onde não estão? Onde algo de excitante nos chama e nós, impotentes, pura e simplesmente não nos movemos, não por vontade própria, mas por dificuldades de logística (ou de poderes "especiais")? Pois, é assim que eu me sinto neste momento! Quem me dera ser o Hiro Nakamura de Heroes ou um Jumper...

Jumper, um filme de sortudos! O que eu dava para ter aquele maravilhoso poder! Com algumas caras conhecidas no elenco (Hayden Christensen, Samuel L. Jackson, Diane Lane) e do realizador de Identidade Desconhecida, Doug Liman, saíu este filme com um conceito engraçado (dizem que é só pensar com força no sítio para onde queremos ir, não é? Já tentei e não deu, tenho que treinar mais...) agora em DVD, espero que nos conteúdos especiais esteja lá qualquer coisa do género "como saltar para onde quiser em três passos"...

Jumper's são um grupo de pessoas que conseguem "viajar" para um sítio apenas pensando nesse sítio (ainda aqui estou...). David é um desses "abençoados". Ele pode levar a namorada a jantar a qualquer restaurante chique sem reserva, pode ficar mais meia hora na cama de manhã antes de ir para a escola, etc. Só vantagens! No entanto, um dia descobre que há mais como ele e que também existe uma organização secreta com o objectivo de matar todos os Jumper's...

Enfim, basta-me rezar pelo guia de como "saltar" no menu das opções especiais do DVD...


terça-feira, 19 de agosto de 2008

Alvo a abater...

Está quase a começar mais uma edição do nosso campeonato de futebol, agora denominado Liga Sagres (será que algum dia teremos a Liga Brilha ou a Liga Água das Pedras? Não sei, mas mantenho a esperança...), e o alvo a abater (pelo menos devia ser) será o campeão F.C. Porto. Espero que sejam "abatidos" ou então "caçados" por águias...

Continuando as minhas sessões de cinema particulares (mais concorridas que o Sasha Summer Sessions, dizem as más-linguas...), devorei hoje o Hitman. Cinematograficamente falando, entenda-se! Adaptação de um dos videojogos mais conhecidos e aclamados dos últimos tempos, parece-me também uma das adaptações (do universo dos videojogos) mais bem conseguidas dos últimos tempos. Quanto mais não seja porque o Timothy Olyphant (sim, o chulo de A Miúda do Lado) é um perfeito Agente 47. Digo eu, um rapaz de gostos simples...

A história é simples... ou não. Para mim, o único problema do filme. Aquela tramóia do Presidente russo não fica muito bem esclarecida ou então escapou-me qualquer coisa. Mas, equívocos à parte a premissa principal desta história é o caçador que passa a ser a caça. O Agente 47, criado geneticamente para ser o assassino perfeito, é o melhor "careca" da organização, pois nunca falha um trabalho. Mas, um dia quando um dos seus trabalhos é antecipado, a personagem de Olyphant vê-se perseguida e envolvida numa conspiração política em plena Rússia...

Hitman não é soberbo, mas garante uma hora e meia bem passada. E deverá ser, certamente, um filão a explorar no cinema e... no Sasha Cinema Sessions aqui do sítio...

P.S. A Olga Kurylenko deslumbrou-me (também não era difícil, certo?)... Estou com curiosidade em vê-la no papel de Bondgirl no próximo 007...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Moscas e outros "objectos" voadores...

Enquanto tento escrever mais um post, uma inoportuna mosca teima em passar por mim em "voos rasantes". Ainda por cima não lhe acaba o combustível, pois eu ainda não a vi pousar. E eu que só lhe queria fazer uma festa...

Já que estamos no domínio dos voadores, vem-me à cabeça um excelente filme que ainda hoje vi. Stealth - Ameaça Silenciosa, realizado por Rob Cohen. Excelente filme de acção com a espectacularidade que os aviões (pode-se dizer que são os protagonistas do filme) lhe conferem, conta ainda com bons e conhecidos actores como Josh Lucas (Hulk), Jessica Biel (Declaro-vos Marido e... Marido), Jamie Foxx (Miami Vice) e Sam Shepard (Bandidas) no elenco. Ah, e ainda temos Wentworth Miller, o Scofield de Prison Break, a fazer a voz do avião EDI...

EDI é um avião pilotado por um computador, integrado num programa experimental que visa substituir os pilotos de carne e osso por pilotos virtuais. Para testar este "piloto", o sargento Cummings (acérrimo defensor deste projecto) selecciona três pilotos para que estes dêem formação, por assim dizer, a EDI. No entanto, EDI é apenas um computador incapaz de fazer juízos de valor e por isso incapaz de distinguir o Hittler do Dalai Lama, pelo que rapidamente se torna num descontrolado e perigoso avião de guerra...

Stealth faz-nos querer ser pilotos duma "beleza" daquelas. E depois quando se tem uma "wingman" como a Jessica Biel...


P.S. Chata da mosca...

domingo, 17 de agosto de 2008

I'm back

Acabou-se a Nazaré... pelo menos por agora! No entanto, a estadia não foi a melhor de sempre. O clima e o mar andaram desencontrados a maior parte do tempo, houve alguns "eclipses" e, ainda por cima, constipei-me. Mas, no meio de tudo isto, também houve algumas coisas boas. O meu Benfica contratou o Reyes (excelente) e eu, finalmente, vi o filme novo do Batman que, diga-se, não me desiludiu em nada...

Agora é tempo de matar saudades de várias coisas, entre elas (claro está) da minha querida PS3 e como tinha alguns "trocos" e precisava (urgentemente!) de um jogo novo, resolvi comprar o Heavenly Sword por um preço mais simpático que os "pesados" 75€ do maravilhoso GTA IV. E não me arrependi nada. Exclusivo da consola da Sony, Heavenly Sword deslumbra deste logo pelo aspecto visual (magnífico) e pelos épicos combates. É fantástico livrar-nos de "montes" de adversários (pobres coitados, mera carne para canhão) usando o inesgotável poder da Heavenly Sword...

Quanto à história, esta também não está nada mal. Não será brilhante nem muito original, mas ainda assim interessante. Tudo começa quando o ambicioso rei Bohan, desejoso de poder, ataca o clã da nossa heroína, Nariko, com o objectivo de ficar com a Heavenly Sword, espada guardada pelo clã. Reza a lenda, que esta espada foi forjada pelos deuses e que por isso tem um poder enorme. No entanto, vai absorvendo a energia vital de quem a empunhar. Quando o pai de Nariko é levado pelos guerreiros do rei Bohan, esta faz um "pacto com o diabo" ao desembainhar a Heavenly Sword...

No entanto, o que é bom acaba (muito) depressa. Heavenly Sword é um jogo intenso, mas curto. De referir que o jogo é dobrado em português por vozes bem conhecidas como Margarida Vila-Nova, Ricardo Carriço, Inês Castel-Branco ou Nuno Melo...


P.S. Digam lá se a Angelina Jolie não daria uma boa Nariko...

terça-feira, 29 de julho de 2008

Está quase...

O dia 31 aproxima-se a passos largos. Finalmente! Mal posso esperar! Quinta-feira já é dia de Nazaré...

O que não está tão próximo ainda é o jogo I Am Alive. Anunciado, pelo menos oficialmente, durante a E3 deste ano, este jogo da Ubisoft suscita a curiosidade dos jogadores pelo simples facto de Jade Raymond, a produtora de Assassin's Creed, estar por trás dele. Tendo em conta o sucesso de Assassin's, a curiosidade é mais do que muita. Pouco se sabe sobre o jogo, mas o vídeo exibido durante a E3 mostrou uns gráficos muito bons. Quanto a mim, também estou curioso com este jogo e com esperanças de que corresponda às expectativas. A meu ver, só há um senão. Se a Jade Raymond está a trabalhar neste jogo, não pode estar a trabalhar no Assassin's Creed 2...

Em I Am Alive, veremos uma cidade de Chicago totalmente devastada por um enorme tremor de terra. Nós somos Adam e teremos de lutar para sobreviver no meio desta cidade destruída. O jogo deverá ser na primeira pessoa, mas isso não implicará o uso de armas (pelo menos, nada que se compare a um fps). Apesar do pouco que se sabe, parecem óbvias as influências de jogos, que curiosamente também ainda não saíram, como Mirror's Edge e Infamous...

I Am Alive tem "mão-de-obra qualificada" e potencial, potencial esse que poderá ser comprovado (ou não) na Primavera de 2009...


P.S. Este vídeo tem uns toques de Cloverfield. O prédio "encavalitado" no outro, a enorme "cortina" de poeira a vir na nossa direcção... Será?

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Rumores e confirmações...

Numa altura em que a minha vida pessoal parece ter assumido algum interesse para alguns "fofoqueiros", o Petit parece estar de saída do Benfica, com muita pena minha diga-se. Aliás, nem sequer compreendo esta decisão. Quem será o líder natural do nosso meio campo? Que se imponha já, sem pedir licença a ninguém? O Petit, tal como o Nuno Gomes, por exemplo, já são um símbolo do clube e fazem parte daquele pequeno lote de jogadores que dão identidade a uma equipa. Veja-se o caso do Manchester. Giggs, Neville ou Scholes são mais velhos que o Petit até, e não é por isso que o Man Utd anda ou andou desesperado por fazer dinheiro com eles enquanto é tempo, porque sabe que estes três jogadores dão alma à equipa, vivem o clube por tudo o que passaram ao seu serviço, têm influência junto dos adeptos e é para eles que os mais novos olham nas horas de aperto! Como alguém (ou talvez ninguém) disse antes, sem passado não somos nada...

Bem, passando a melhores notícias, aproxima-se o regresso do fps Resistance. Fall of Man foi dos primeiros jogos a aparecer na PS3 e com sucesso, refira-se. Apercebendo-se disso, a Insomniac não se coibiu de avançar para uma sequela. Com saída prevista para Novembro próximo, Resistance 2 parece apostado em bater o antecessor. Pelo menos em certos aspectos já o ultrapassou (veja-se os números de jogadores possíveis nos modos multiplayer)...

Até agora pouco se sabe sobre a história do jogo. Sabe-se que a acção decorrerá nos Estados Unidos e pouco mais e, quase que aposto, teremos uma acção (ainda) mais frenética. Do pouco que vi, parece-me também que teremos alguns inimigos maiores do que os do capítulo anterior...

Bom, de facto não sei mesmo grande coisa quanto à história deste jogo, por isso hoje fico-me por aqui...



P.S. Resta dizer, "Obrigado, Petit!"

domingo, 27 de julho de 2008

Perspectivas...

Este "derby" deixou-me aziado. Não só pela derrota, mas também pela desordem reinante na segunda parte em que já se via um bocadinho de tudo. De tudo o que se passou acho que se pode ter tirado duas ilações. Primeiro, e mais importante a meu ver, o Petit não pode ser visto como transferível, mas sim indispensável. Pareceu-me inegável que no meio de tanta gente nova, o "pitbull" arrumaria a casa melhor que ninguém! Segundo, o emagrecimento do plantel. Quanto a este assunto só me ocorre a seguinte frase: "Edcarlos e Bynia, para o ano há mais"! Ou talvez não...

Bem, mas azias à parte passemos ao que me traz aqui hoje! Echochrome! Saído à pouco tempo para PSP e PS3 via store, este jogo pode ser um dos sucessos deste Verão. De facto, a sua originalidade é uma lufada de ar fresco que poderá pegar moda num fenómeno semelhante ao do Sudoku à coisa de dois anos e picos. Echochrome consegue ser tão simples e tão complexo ao mesmo tempo, que nos pode provocar a dita azia...

O objectivo de Echochrome é levar o nosso boneco do ponto A ao ponto B. Simples? Seria se o caminho não tivesse falhas, buracos e "tranpolins" para complicar a tarefa. Mas, são precisamente estas "armadilhas" as nossas "ferramentas" para fazer o trajecto. Como as usamos a nosso favor? Simples, rodamos a câmara. Difícil, é achar o melhor ângulo para cada situação...

Em Echochrome só existe aquilo que vemos, tudo o resto depende da perspectiva...


P.S. Aqueles comentadores da SIC dão um novo sentido e utilidade à tecla MUTE...

sábado, 26 de julho de 2008

Já cheira a Aimar...

O resultado não foi o melhor (derrota por 3-2), mas já deu para ver alguma coisa do Aimar. Aquele lance que resulta no golo do Makukula e, principalmente, aquela jogada em que finta o guarda-redes (teria sido um belo golo) deixaram água na boca...

Também agradável foi a estreia da série Ratchet & Clank na Playstation 3, e numa altura em que se aproxima o lançamento do próximo capítulo (Quest for Booty, anunciado na E3 deste ano), este parece-me um post oportuno. Ratchet & Clank: Tools of Destruction lançado em Novembro passado, rapidamente conquistou os "gamers" da consola da Sony com ambientes coloridos, bom sentido de humor e um arsenal de armas (aquele Sr. Zurkon é impagável) que tem tanto de curioso como de divertido. Para além disso, a série já trazia uma boa reputação dos tempos áureos da Playstation 2. A chegada à nova geração só veio beneficiar esta conhecida série pois os gráficos melhoraram ao ponto de os podermos equiparar a um bom filme de desenhos animados...

Passando à história de Tools of Destruction, nesta nova aventura Ratchet decide partir em busca das suas origens. No entanto, esta tarefa não se advinha assim tão fácil. Os Cragmites, liderados pelo (terrível?!) Imperador Tachyon, tentam apoderar-se dum misterioso artefacto criado pelos Lombax, a raça do Ratchet, para poderem subjugar e dominar todo o universo...

Ratchet & Clank: ToD joga-se bem (sem "viciar" muito, 5 dias chegaram para o passar) e é diversão garantida. As questões em aberto deixadas no final, deverão ser resolvidas com a chegada de Quest for Booty ainda neste Verão...


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Porreiro, pá!

Ainda na quarta-feira fui buscar o DVD do Cloverfield, que ganhei num concurso da PSM3, e já ganhei mais... dois! É verdade, desta vez foram dois duma acentada e que dois! Um blu-ray do Hitman e o Race Driver: Grid para a PS3 já me deixam satisfeito... por agora!

E é justamente sobre o Cloverfield que vou falar hoje. Muito falado no início do ano, tive medo que se viesse a revelar uma desilusão que só encontraria paralelo nas minhas filmagens caseiras. Depois Lizzy Caplan, Jessica Lucas, T. J. Miller, Michael Stahl-David ou Odette Yustman não são nomes propriamente conhecidos do público, apesar desta última ter entrado recentemente em Transformers. No entanto, Cloverfield não só não me desiludiu como me deixou agarrado à TV. Também, vindo da cabeça de J. J. Abrams, produtor da série Perdidos, só podia ter este resultado...

Nome de Código: Cloverfield, é este o título do filme, está envolvido em mistério desde o princípio. A história é-nos contada através do conteúdo duma câmara de filmar digital. Tudo começa quando os amigos de Rob, que está de partida para o Japão, resolvem preparar uma festa de despedida. Hud, um dos amigos de Rob, filma a festa para que o amigo se lembre deles durante a estadia em terras nipónicas. No entanto a meio da festa, ao sentirem um forte "abanão", deparam-se com um enorme monstro, mesmo ali, no meio de Nova Iorque. A partir daí assistimos à fuga de toda uma cidade, enquanto Rob, com a ajuda de alguns amigos, tenta encontrar a sua amada Beth...

Cloverfield é de facto espectacular e o facto de nunca chegarmos a saber qual é a origem do monstro deixa-nos a salivar pelo segundo filme...



P.S. "Há algo que nos encontrou" e J. J. Abrams diz que é apenas uma cria assustada... Coitadinha!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Regressos

O post de hoje não devia ser publicado. Pelo menos a esta hora, pois se o estou a escrever agora é porque não estou numa sala de cinema a ver o Cavaleiro das Trevas...

Bem, pondo de parte (só por uns instantes) o regresso do Batman (e do Joker já agora), passemos a outro regresso, o da múmia mais famosa de Hollywood. A Múmia: O Túmulo do Imperador Dragão estreia para a semana sem uma das principais estrelas do elenco das últimas duas aventuras. Rachel Weisz, infelizmente, abandona o papel de Evelyn deixando-o para Maria Bello. Outra baixa é Stephen Sommers que passa a realização a Rob Cohen. De resto, Brendan Fraser e John Hannah continuam e Jet Li entra para interpretar o vilão da história...

Agora por terras asiáticas, Rick, Evelyn, Alex e Jonathan voltam a ter problemas com mortos vivos. Desta vez acordam o Imperador Han e o seu numeroso exército que estavam "adormecidos" à dois mil anos quando foram amaldiçoados pela feiticeira Zi Juan. De volta à vida, o Imperador Han só pensa em satisfazer os seus desejos de conquista, que continuaram a crescer durante o seu "coma"...

É pena a Rachel Weisz não voltar também, mas o regresso da múmia (engraçado, mas não consegui escrever de outra maneira) é interessante. Interessante também, deve estar a ser o serão de quem está no cinema a ver o Batman e o Joker...


quarta-feira, 23 de julho de 2008

Façam reset, por amor de Deus!

Hoje à tarde quando via as últimas novidades num site de videojogos, vi uma notícia que me deixou sem saber se rir ou chorar tal era a estupidez do assunto da mesma. Parece que a Sony anunciou recentemente Fat Princess, um jogo em que o nosso objectivo é libertar uma princesa que está constantemente a ser engordada pelos seus raptores. Até aqui tudo bem. O ridículo começa quando vejo a parte que dá conta de que certos movimentos femininistas estão a tentar boicotar o jogo por, alegadamente, este ir contribuír para o aumento dos abusos para com as mulheres mais fortes. Por amor de Deus, façam reset à cabeça do "prémio Nobel" que teve esta "iluminação"...

Por falar em reset, falo hoje de Batman - O Início, filme que reiniciou a história do homem-morcego. O segundo capítulo estreou a semana passada (em Portugal só amanhã) e já bateu o recorde de Homem-Aranha 3 como filme que mais facturou no dia de estreia chegando aos 66 milhões de dólares. Voltando a Batman Begins, Christopher Nolan começou a contar a sua perspectiva da história de Bruce Wayne e de forma mais realista que os seus antecessores, diga-se. Para isso reuniu um bom elenco onde é fácil reconhecermos Christian Bale, Morgan Freeman ou Katie Holmes por exemplo...

Em Batman Begins assistimos a uma Gotham City "entregue aos bichos", por assim dizer, onde o crime domina. Perante todas as injustiças e medos que atormentam os moradores de Gotham, o milionário Bruce Wayne torna-se no Batman. Rapidamente o homem-morcego torna-se um símbolo para a cidade e fonte de esperança para os seus cidadãos. No entanto, o crime está longe de ser banido e uma organização secreta (Wayne esteve para fazer parte dela) decide que a única solução é destruír Gotham, literalmente...

Na minha opinião este "reset" só veio beneficiar a saga. O sucesso tem sido tanto, os números do novo filme comprovam-no, que já se fala no terceiro filme que certamente ainda virá longe...



P.S. "Where we begin..."

terça-feira, 22 de julho de 2008

Nazaré, Nazaré...

Nesta altura já conto os dias para zarpar daqui para a Nazaré, praia para onde vou desde que nasci e cuja estadia coincide sempre com os melhores dias das férias grandes...

Mas, enquanto vou e não vou, continuarei a actualizar o blog. Hoje, falo de um popular jogo, cujo novo capítulo chega dentro de uma semana. Soul Calibur IV estreia-se na nova geração com algumas surpresas, nomeadamente nas personagens. Estão confirmadas as presenças de três personagens do universo Star Wars. O aprendiz de Darth Vader (protagonista de Star Wars - The Force Unleashed, jogo de que ainda ontem falei), o próprio Darth Vader na versão PS3 e o Mestre Yoda na versão Xbox 360 deverão fazer as delícias dos jogadores com os fantásticos sabres de luz. Este jogo, para mim, é também um assalto às memórias de infância, dos tempos em que jogava Soul Blade (era assim que se chamava o primeiro capítulo da série) na velhinha Playstation. Numa altura em que se aproxima a entrada na nova geração dos clássicos jogos de combates mano a mano, por exemplo Street Fighter, Mortal Kombat ou Tekken (desculpem, mas não considero Tekken: Dark Ressurection uma verdadeira entrada na nova geração), Soul Calibur antecipa-se à concorrência...

Soul Calibur IV certamente não se desviará do rumo dos anteriores jogos da série. Neste capítulo continua a busca pelas espadas Soul Calibur e Soul Edge que foram forjadas para se anularem. A maior parte dos nomes importantes da série continuam e surgem outros "caloiros". Uma das novidades é a Critical Finisher que é uma espécie de golpe final no adversário, assim ao jeito de Mortal Kombat...

Enquanto não chega o dia de amanhã para publicar novo post, vou ao calendário tirar mais um dia de distância da Nazaré...


segunda-feira, 21 de julho de 2008

Em equipa que ganha não se mexe?

Esta é uma questão muitas vezes colocada aos treinadores de futebol e, diga-se, até tem a sua lógica (quanto mais não seja a lógica da batata). Certamente, esta questão terá sido colocada a George Lucas quando este decidiu apoiar a produção de um novo jogo baseado na licença Star Wars, desta vez com um protagonista diferente...

Previsto para 16 de Setembro, Star Wars - The Force Unleashed tem um interesse especial não só para quem gosta de videojogos, mas também para quem acompanhou a saga no grande ecrã. É que recentemente chegaram a público rumores de que George Lucas ponderava a realização de mais dois filmes da conhecida saga e, verdade seja dita, ele não os negou. Segundo consta, esses filmes não iriam incidir sobre a família Skywalker, tal como... este jogo. Para já sabe-se que lá para o fim de Agosto estreará o filme Star Wars - A Guerra dos Clones, ainda que num estilo mais anime, que posteriormente dará origem a uma série de televisão.

Voltando a The Force Unleashed, a história deste jogo situa-se no vácuo de vinte anos que existe entre o terceiro e o quarto episódio. Neste período, Darth Vader terá encontrado um jovem talentoso que apresenta um grande domínio da Força. O jogador terá, então, neste capítulo a "oportunidade única" de ser o aprendiz secreto de Darth Vader e servir os seus interesses que passam "só" por ser o chefe supremo de todo o universo...

Um novo jogo Star Wars com personagens inéditas na série, só por si, já seria interessante . Mas, se a isto juntarmos tecnologia apurada e a aprovação do criador George Lucas, poderemos estar na presença de qualquer coisa...

Bem, sem mais nada para dizer assim me despeço e... que a força esteja convosco!


domingo, 20 de julho de 2008

Ser exclusivo ou não ser?

Eis a questão! Ultimamente tem-se falado muito da guerra entre a SIC e a TVI para ter os melhores actores a trabalhar em exclusivo para si. Pois bem, essa também é uma guerra do mundo dos videojogos que como ficou provado na E3 deste ano (mais uma vez), não é nada fácil de travar...

Ter um jogo em exclusivo numa certa consola significa que esse jogo só se vende para essa mesma consola. Isto obriga os fãs desse jogo a optar pela consola que o "corre". Os jogos exclusivos são (pelo menos deveriam ser) um dos elementos diferenciadores entre consolas e jogos, que só por si, levam alguém a comprar determinada consola. Por exemplo, hoje sabe-se que as vendas da Playstation 3 aumentaram aquando do lançamento de Metal Gear Solid 4, e este jogo até nem foi lançado em nenhum período "especial" como o Natal. Tal como não me parece que os jogos da Santa Casa tenham saído a tanta gente nessa semana. Este aumento nas vendas da consola da Sony verificou-se um pouco por todo o mundo, embora com especial foco no Japão, pois claro. Um desses tais jogos capazes de vender consolas, Bioshock, tendo já vendido o que tinha a vender para as plataformas Microsoft, deixa para trás o estatuto de "exclusivo" e vai, a partir de Outubro, render o peixe para a rival Sony...

Considerado um dos jogos sensação do ano passado, Bioshock chegará então à Playstation 3. Com um ano e picos (dois meses no caso) de atraso, o jogo da 2K Games (a Electronic Arts deve estar mais que arrependida de certas decisões do passado) é a sequela espiritual de um jogo da EA que foi muito elogiado, mas que vendeu pouco. Em Bioshock, somos Jack, um sobrevivente de um acidente aéreo que encontra uma cidade submersa no Atlântico. Não, não era a Atlântida, mas sim uma cidade criada para albergar os génios incompreendidos da época, onde estes davam largas à imaginação. No entanto, a imaginação tornou-se "larga demais" e quando lá chega, Jack depara-se com um cenário nada agradável...

Esta situação vem comprovar a ideia de que não é rentável (pelo menos, ao máximo) ter um jogo a vender numa só consola. Se se abrir as portas a outros jogadores que escolheram outra consola por causa de outro exclusivo, consegue-se sempre facturar mais alguns "trocos". E numa sociedade em que "os trocos" são o móbil de tudo, decisões como esta não só são compreensíveis como se tornarão recorrentes...


sábado, 19 de julho de 2008

Apresentações

Acabei agora mesmo de ver o primeiro jogo de pré-época do Benfica, infelizmente, ainda sem Aimar. Muita gente nova, que se parecia estar ainda a apresentar, e poucas rotinas. Típico deste período futebolístico. Dos mais jovens gostei do André Carvalhas e do Nélson Oliveira (este da minha idade), que mostraram alguns argumentos para confirmar num futuro não muito distante...

Por falar em apresentações, vou continuar aqui no blog com o "rescaldo" da E3. Killzone 2, embora não sendo propriamente uma apresentação, foi um dos jogos em destaque nesta feira, quiçá o mais importante que por lá passou. Não só pela fama que já havia conquistado numa ediçao anterior da mesma "exposição", mas também porque é o projecto multimédia holandês com maiores custos de produção. O anterior líder era o filme Black Book com cerca de 21 milhões de dólares... Killzone 2 é a sequela de um jogo que dividiu os jogadores, na altura da Playstation 2. O jogo recebeu muitas críticas, jogabilidade incluída, mas não vendeu assim tão mal... Com Killzone 2, a produtora Guerrilla tenta corrigir os erros do predecessor e rentabilizar o seu potencial, fazendo deste um jogo melhor e mais completo. Segundo o que se conta, estão a conseguir...

Neste novo capítulo a acção toma lugar no planeta Helghan, onde nós, os humanos, vamos enfrentar os terríveis Helghast pela primeira vez no seu território. O objectivo é capturar o líder desta raça e acabar com esta ameaça constante ao universo. No entanto como estamos "a jogar fora", as características do planeta Helghan jogarão contra nós, por exemplo tempestades de areia que nos dificultam a visão. Podemos contar ainda com um ambiente à Hollywood. Do pouco que foi revelado, o ambiente altamente cinemático deverá ser um dos grandes trunfos deste jogo...

Há um grande hype gerado à volta de Killzone 2 e com isso aumentam também as probabilidades de desilusão. Se o primeiro passou-me praticamente ao lado, o que vi do segundo deixou-me com a pulga atrás da orelha. Mas, como se costuma dizer, prognósticos só no fim do jogo...


P.S. O Yebda já mostrou que tem "caparro" para ser segurança da Horta da Fonte, falta ver se "tem pés" para pisar a relva do Estádio da Luz...

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Abusos de poder

A justiça deste país é cá uma coisa... Incrível como mesmo com provas ninguém é condenado neste país. Parece que nos tribunais a "poeira" é tanta que a verdade passa sempre despercebida aos olhos de quem decide. E enquanto for assim, os abusos de poder, certamente e até porque nunca param, continuarão...

Já que se fala em poder e seu respectivo abuso, vem-me à cabeça um certo jogo que irá saír o ano que vem. Chama-se Infamous e faz do nosso poder de decisão entre usar os nossos poderes para fazer o bem ou o mal, a sua principal arma. Estas decisões e a moralidade das mesmas, deverão influenciar o curso da história e a jogabilidade. De referir que Infamous é um exclusivo Playstation 3, coisa cada vez mais rara e difícil de obter nestes últimos tempos como ficou provado durante a E3 deste ano. Agora até a saga Final Fantasy vai chegar à Xbox. Como se disse sobre o assunto durante esta feira, qualquer cheque por mais chorudo que seja para pagar a exclusividade, não bate a possibilidade de ter o jogo a vender para mais do que uma plataforma...

Acerca da história de Infamous, esta desenrola-se num cenário fustigado por uma explosão aí ocorrida. A nossa personagem é o único sobrevivente numa zona de seis quarteirões. Aliás, essa é uma das principais questões do jogo. Porque foi a nossa personagem o único sobrevivente? E qual a origem dos seus estranhos poderes? No resto da cidade instalou-se o caos. Multidões em fúria e um governo a tentar meter todos de quarentena até que se saiba a origem da explosão. A juntar a tudo isto, temos que lidar com o facto de um dos sobreviventes espalhar aos sete ventos que somos os responsáveis pela explosão...

Infamous promete ser um jogo repleto de acção e que nos deverá colocar algumas questões à medida que a trama previu. Como disse uma vez Abraham Lincoln, a melhor maneira de testar o carácter de uma pessoa é dando-lhe poder...


quinta-feira, 17 de julho de 2008

Sagas

Aimar foi finalmente apresentado como jogador do glorioso! Uma autêntica saga do "vem não vem" que já nos estava a deixar (a nós benfiquistas) com os nervos em franja...

Por falar em sagas, o tema do post de hoje é sobre o segundo capítulo de uma das sagas que maior sucesso tem conseguido junto do público (predominantemente do mais jovem) nos últimos tempos. Falo de As Crónicas de Narnia - Príncipe Caspian, a segunda adaptação ao grande ecrã da obra de C. S. Lewis. Estreia hoje o regresso dos quatro irmãos Pevensie a Narnia, numa altura em que já se prepara o terceiro filme que deverá chegar lá para 2010. Nesta nova aventura mantém-se o elenco do primeiro filme, juntando-se Ben Barnes e Sergio Castellitto como Príncipe Caspian e Rei Miraz, respectivamente.

Na segunda aventura pelas terras de Narnia, Lucy, Edmund, Peter e Susan deparam-se com grandes mudanças na terra onde haviam estado um ano antes. Na verdade, um ano para os quatro irmãos significaram 1300 anos para Narnia. Agora, o Rei Miraz governa de forma tirana o reino de Narnia e planeia assassinar a única pessoa capaz de lhe estragar os planos, o Príncipe Caspian. Este vive escondido para impedir que o Rei Miraz concretize o seu plano e tem a sua oportunidade de devolver a paz a Narnia quando os irmãos Pevensie regressam...

É esta a história de uma das películas que mais deverá facturar neste verão, visto ser um filme para toda a família...


quarta-feira, 16 de julho de 2008

Banda desenhada em movimento...

Da E3 chegam excelentes vídeos dos melhores jogos que aí vêm e até algumas surpresas. É esperar para ver...

... como muita gente esperou para ver banda desenhada em forma de filme. Sin City - A Cidade do Pecado, baseado na BD de Frank Miller como 300, foi realizado por Robert Rodriguez em conjunto com o próprio Frank Miller e Quentin Tarantino, um dos meninos bonitos de Hollywood. A maneira como estes senhores conseguiram contar e interligar as três histórias narradas no filme é de génio e para ajudar à festa os intérpretes são dos nomes mais conhecidos em Hollywood. Bruce Willis, Jessica Alba, Josh Hartnett, Clive Owen, Benicio Del Toro ou Elijah Wood só para citar alguns. Sin City é um filme recheado de violência que nem o facto de o filme ser predominantemente a preto e branco dilui...

Sin City conta três histórias que se desenrolam na cidade com o mesmo nome. Primeiro Marv, um durão que procura vingar a morte da prostituta Goldie, a única mulher que um dia lhe mostrou o que era o amor, e para isso não hesita em deixar um enorme rasto de sangue pelo caminho que o acaba por levar a casa de um perverso canibal. Em Sin City não há lei, ou por outras palavras há a "lei das prostitutas" que dominam o local mantendo um pacto com a polícia. No entanto, certo dia (quer dizer, certa noite) um polícia embriagado "estica-se" e acaba morto pelas prostitutas sem estas saberem da sua identidade. Quando estas o descobrem, vêem-se obrigadas a pedir a ajuda de Dwight, o ex-namorado da "chefa" do sítio, para se livrarem do corpo do polícia. A juntar a tudo isto, há ainda uma sangrenta batalha pelo território contra o terrível Manute. Por fim, temos ainda uma atribulada história de amor entre uma stripper e o polícia que lhe salvou a vida em criança...

Sin City é de facto espectacular, apesar de nada aconselhável a "olhos mais sensíveis". A sequela deverá chegar em 2010.


P.S. O autor da BD e também realizador do filme, Frank Miller, tem também uma aparição no filme como actor. Um autêntico "faz-tudo"!

terça-feira, 15 de julho de 2008

E o prémio vai para...

Bem, voltei a ganhar um prémio da PSM3 e nos últimos dois meses já vão três! Sinto-me com sorte...

Quem também se arrisca a ganhar um prémio este ano é Haze. Pelo menos já é candidato a desilusão do ano. O título da Ubisoft sofreu sucessivos adiamentos e viu-se sempre envolvido numa confusão relacionada com o seu estatuto de exclusivo (ou não) da Playstation 3. Há quem diga que todas estas confusões não passaram de um grande acto publicitário, o que talvez não ande muito longe da verdade... Mas, apesar dos constantes adiamentos, diz quem já jogou, Haze parece um jogo inacabado. Ainda que com boas ideias, parece ter sido afectado pelas polémicas em relação à data de lançamento e o produto final de facto não corresponde às expectativas criadas sobre si...

Quanto à história somos Shane Carpenter, um jovem que decide alistar-se nas fileiras da Mantel. A Mantel é uma poderosa corporação que para travar uma acesa batalha na América do Sul, mantém os seus soldados drogados para que estes sejam não só mais eficazes, como também não questionem o que fazem. A dada altura, Shane "larga a droga" e apercebe-se que está do lado errado da barricada e junta-se aos rebeldes no combate contra a... Mantel!

Em suma, Haze é comparável a qualquer bom político que se preze, ou seja, prometeu muito e cumpriu pouco. Como o povo diz, e sabiamente, a pressa é inimiga da perfeição...


segunda-feira, 14 de julho de 2008

Antes de tudo...

Antes da E3 (para quem não sabe é uma espécie de Expo dos videojogos) começar surgem sempre inúmeros rumores e este ano não é excepção. E alguns deles são bem interessantes...

O que terá acontecido antes de tudo o que conhecemos? Pois, é uma resposta complicada e que certamente varia de pessoa para pessoa tão facilmente como a família da Angelina Jolie cresce. Roland Emmerich deu a sua o ano passado e contou a história do primeiro herói que o nosso mundo conheceu. Para isso realizou o filme 10.000 AC que, pelo menos visualmente (e quando a história é sobre uma era da qual é muito difícil termos uma imagem concreta, penso que esta seja o factor mais importante num filme), é espectacular. As feras pré-históricas (só pelo trailer, pois ainda não vi o filme) estão excelentes. De referir que no elenco podemos encontrar Camilla Belle que fazia o anúncio da Nespresso com o George Clooney e que até fala português...

Como já referi antes, o filme conta a história do primeiro herói. D'Leh, de seu nome, viveu numa era pré-histórica em que tinha que conviver com alguns animais que já se extinguiram, por exemplo o mamute. D'Leh era um jovem caçador que um dia, por força do amor (sim, já existia à 12.008 anos), reúne um exército para resgatar a sua amada das mãos de um terrível líder guerreiro obcecado por ela. E assim se torna um herói, o primeiro herói que a humanidade conheceu...

Mais um filme visualmente espectacular ou não viesse do realizador de O Dia Depois de Amanhã. Antes de chegar 2012, o próximo filme de Emmerich, 10.000 AC é uma boa opção.


P.S. "What else?"

domingo, 13 de julho de 2008

Parabéns a você...

Um mês! É verdade, já aqui escrevo à um mês! Quase nem dei por ele passar e sinceramente não tinha bem a certeza se o post de hoje alguma vez chegaria a acontecer...

Para assinalar a data escolhi um dos meus filmes preferidos. 300 foi adaptado ao grande ecrã por Zack Snyder transformando-se num dos filmes mais falados de 2007. Num estilo algo semelhante a Sin City (ou não fosse Frank Miller o autor da BD em que o filme se inspirou), 300 é fantastico a nível visual, se bem que às vezes exagere. A história é boa e a acção proporcionada pelas batalhas não deixam ninguém (quer dizer, excepto a tia Sandra) adormecer e Gerard Butler parece ter nascido para interpretar Leónidas. Quem não se lembra da frase emblemática "this is Sparta"?

300 narra a história do batalhão de espartanos que decidiu enfrentar o vasto império persa sem o apoio de ninguém e em larga desvantagem numérica, sacrificando-se para proteger a liberdade do povo de Esparta. Liderados pelo rei Leónidas, os espartanos enfrentam soldados vindos das mais diversas zonas do mundo e mostram do que são feitos, segundo dizem são descendentes directos do próprio Hércules, causando um arrepio bem humano na espinha do "deus" Xerxes como diz o narrador.

À medida que lutam por Esparta, estes heróis vão também caminhando lentamente para o seu triste destino, a morte. E eles sabem-no... 300 é uma história de coragem e preserverança de um povo que lutou até à morte por aquilo em que acreditava...


P.S. Podemos encontrar mais algumas caras conhecidas no elenco. Por exemplo, Rodrigo Santoro, da novela brasileira Mulheres Apaixonadas, faz de Xerxes e a rainha espartana, Lena Headey, era a protagonista de Terminator: As Crónicas de Sarah Connor, série que até à bem pouco tempo passava na RTP1.

sábado, 12 de julho de 2008

E o que é que vai ser hoje? Terror...

Esta semana aqui no blog girou, principalmente, sobre terror. Portanto, como não podia deixar de ser, para acabar a semana falo de mais um jogo de terror.

Siren: Blood Curse chega à Playstation 3 no próximo dia 24, embora de forma algo diferente dos outros jogos. O jogo será distribuído via store e através de episódios (qual série norte-americana), espaçados entre si e num total de doze. A "maldição de sangue" marca a entrada da série Siren na nova geração. Esta série de terror tem grande sucesso no Japão, onde se encontra ao lado de outras séries mais conhecidas por estas bandas como Resident Evil ou Silent Hill...

Blood Curse narra a história de uma equipa de reportagem de um canal norte-americano que viaja para a vila de Hanuda com o intuito de investigar os mitos urbanos relacionados com aquela aldeia japonesa. Esses mitos são, essencialmente, sobre uma alegada maldição que assombra a aldeia e que estará relacionada com a ocorrência de sacrifícios humanos no local à mais de trinta anos atrás. Rapidamente a equipa de produção percebe que estes mitos têm o seu fundo de verdade...

O novo capítulo de Siren promete emoção constante e nada propícia para cardíacos. Blood Curse mantém a opção de vermos o jogo pelos olhos dos nossos perseguidores, os Shibito. Aliás, esta característica chamada Sight Jacking é uma das particularidades da série e que, de certa forma, confere ao jogo um toque de realismo nada aconselhável para quem gosta de ter um sono sossegado à noite...


sexta-feira, 11 de julho de 2008

Quique e social games

Acabei de ver a entrevista do Quique Flores e parece-me que dele podemos esperar, de facto, muito trabalho e dedicação. E ele ainda disse que o Aimar podia estar quase... Bom, muito bom...

Hoje falo de um dos jogos da moda. Guitar Hero e o seu novo capítulo que deverá chegar a tempo do Natal. Antes de mais, GH é um social game. O que é um social game? Os social games (género de videojogos muito em voga nos dias que correm) são os jogos que são vocacionados para jogar em grupo, durante festas ou simples reuniões de amigos. Os exemplos mais conhecidos, para além de Guitar Hero, são os vários Buzz e Singstar. Dentro destes surgiram os jogos vocacionados para a componente musical e seus instrumentos. Primeiro, Guitar Hero que não teve concorrência até ao terceiro capítulo. Essa concorrência veio com Rock Band da Electronic Arts que juntou outros instrumentos à guitarra. Curiosamente, o segundo capítulo do título da EA já foi anunciado, mesmo ainda antes do primeiro ter sido editado na Europa. Como disse, Rock Band fez dos novos instrumentos uma novidade o que obrigou a Activision a reformular a sua série. Para ajudar à festa, a Konami também já anunciou a sua entrada nesta área com Rock Revolution...

Guitar Hero: World Tour, é este o nome da nova entrada da série, vai então combater a novidade que constituiu Rock Band. Como? Adicionando, também, novos instrumentos. Mais concretamente bateria, baixo e microfone. Onde é que eu já vi isto? No entanto, GH: WT tem outras novidades. Agora, podemos criar as nossas próprias músicas e depois "exportá-las" para a Store para que outros jogadores as possam tocar. Mas, não podemos pôr todas as músicas que quisermos na store. Ao que se sabe, haverá um limite de cinco músicas por jogador (ou por conta na store) que poderá depois ser aumentado consoante as avaliações que as nossas criações obtiverem da comunidade online. Quanto à música (propriamente dita entenda-se) destaque para Linkin Park e Muse.

O novo capítulo de Guitar Hero parece-me um pouco conservador. Ou seja, o objectivo não é roubar fãs a Rock Band, mas sim manter os da série GH. Chegou-se a falar na inclusão de um teclado. Isso sim, seria uma novidade. Não se concretizou e acho que a Activision perdeu aqui a oportunidade de inovar verdadeiramente, deixando esse papel ou para Rock Band voltar a surpreender ou para a Konami ter no seu primeiro título musical algo que o diferencie dos rivais... Certamente, que num quinto Guitar Hero, o teclado há-de aparecer, mas aí, novamente, já não deverão ser pioneiros...


P.S. Ainda em relação à entrevista do novo treinador do Benfica. Parece-me que no final, o Quique deve ter ficado a pensar que a Manuela Moura Guedes não é lá muito perspicaz no que ao futebol diz respeito...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Sozinho em casa...

Não, não vou falar do filme que celebrizou Macaulay Culkin, mas do que se tem vindo a passar recentemente. Neste período de férias tenho estado sozinho em casa e parece que a minha área de residência se tornou num alvo apetecível para assaltantes. Dois assaltos no espaço de uma semana e pouco, por estas bandas, é passar do oito ao oitenta. Espero não vir a ser o próximo protagonista da saga Sozinho em Casa...

Quinta-feira, dia de estreias. Brincadeiras Perigosas estreou a semana passada, mas parece que fiz uma escolha acertada ao guardá-lo para hoje pelos motivos que já referi em cima. Funny Games é a transposição de um filme austríaco de 1997 para a realidade norte-americana. O realizador (Michael Haneke) é o mesmo, muda o elenco. Nesta versão (apesar de só agora ter estreado por aqui, nos states já havia estreado o ano passado...) temos Naomi Watts (The Ring), Tim Roth (O Incrível Hulk) e Michael Pitt (A Vila) na frente do elenco.

Brincadeiras Perigosas é um thriller, no qual acompanhamos a história de uma família que se muda para a sua casa de férias para uma estadia que se pretendia idílica. Mas, tudo se transforma em pesadelo quando um jovem bate à porta a pedir uns meros ovos para o jantar. No entanto, os ovos eram apenas uma desculpa para este e um amigo seu entrarem na casa e fazer dos seus donos reféns. A partir daí, os dois jovens começam a torturar os donos da casa sem qualquer motivo aparente para além do prazer de os ver sofrer.

O filme de Michael Haneke é mais um que banaliza (isto não é uma crítica) de certo modo a violência dos tempos em que vivemos.


quarta-feira, 9 de julho de 2008

Novelas, Aimar e Necromorphs

Já começou a pré-época e com ela regressam as ilusões. Os títulos para conquistar, treinadores novos, jogadores novos, craques para contratar, etc. Para os jornais a pré-época dos clubes é a sua época, pois é nesta que mais vendem. Então agora com a novela do Aimar deve ser só facturar. Enfim, novelas que podem ter um desfecho nada agradável (pelo menos para nós benfiquistas) à parte, é melhor passar ao que aqui me traz hoje.

Dead Space. Terror outra vez. Não é um filme de terror, mas é um jogo de terror, género esse que parece andar em voga por aqui nos últimos tempos. Dead Space é o primeiro survival-horror da Electronic Arts que costuma ser mais dada a simulações dos vários desportos. Este ano a EA parece disposta a novas apostas no mundo dos videojogos com este Dead Space ou com Mirror's Edge por exemplo. Dead Space, sendo um jogo de terror, será lançado no dia das bruxas, obviamente...

Ora, falando do que trata Dead Space... Nós somos um engenheiro que irá viver uma fantástica aventura no espaço... Bem, fantástica não é bem a palavra mais adequada... Adiante. Isaac Clarke, o nosso engenheiro, é apenas o responsável pela verificação do sistema de comunicação da nave, mas acaba por se tornar num anti-herói quando dá conta de uma infestação extraterrestre a bordo. A partir daí, terá de lutar contra os Necromorphs, estranhas criaturas que se aproveitam dos corpos das suas vítimas fazendo destes a sua principal arma, até porque não se pode matar o que já está morto...

Dead Space até pode vir a ser um grande barrete, mas tenho boas expectativas para este jogo da Electronic Arts que, curiosamente (não sei se é bem a palavra), não queria implementar neste jogo a opção de pausa, trivial em todos os jogos. Segundo a equipa de produção, essa opção traria mais realismo ao jogo, pois faria o jogador envolver-se mais neste tirando-lhe a hipótese de o pausar quando as coisas se tornassem mais assustadoras...


terça-feira, 8 de julho de 2008

O terror continua...

Hoje volto a falar de um filme de terror. De facto, este é um dos meus géneros predilectos. Adoro filmes de terror e este de que vou falar é daqueles que quero ver rapidamente.

Chama-se O Olho e tem um grande motivo de interesse. Jessica Alba. Ok, não me parece que o filme seja só isso. Mas, já é um bom começo. Este filme de terror, que estreou à poucos meses em Portugal, conta também no elenco com Alessandro Nivola, o Gavin Harris de Golo.

O filme conta a história de Sydney Wells (Alba), uma talentosa violinista que perdeu, acidentalmente, a visão em criança. Ao realizar um transplante de córnea, Sydney começa a ter estranhas visões. Estará Sydney a ficar doida? Ou farão estas estranhas visões parte do processo de adaptação? Quando todos começam a questionar a sua saúde mental, a jovem violinista decide ir à procura do dador da córnea, pois acredita que as suas visões não são fruto da imaginação, mas sim algo bem real...

Este filme parece conter visões (para além da Jessica Alba) capazes de tirar o sono a muito boa gente. O Olho, um filme a ver!


segunda-feira, 7 de julho de 2008

Coisas que nos passam ao lado...

Há coisas que nos passam ao lado e o filme de que hoje vou falar é uma dessas coisas. Não é que o filme seja mau, eu é que nunca tinha ouvido falar.

Estava eu no outro dia a acabar de ver um filme, quando vou à parte dos extras ver os trailers. E de entre os que lá estavam, houve um que me agradou bastante. Como tal, fui ver quando estrearia o filme, The Messengers. Qual não é o meu espanto (na verdade, acho que até nem foi assim tanto) quando vejo que o filme já tinha estreado o ano passado! Mas, tal não me tirou o interesse, pois filmes de terror (se forem minimamente interessantes) são sempre bem vindos e este tem uma premissa bastante curiosa. Porque apontam as crianças para sítios onde nós não vemos nada? Será que eles vêem algo que nos passa ao lado?

Tudo começa quando a família Solomon, pretendendo fugir ao infernal ritmo citadino, se muda para uma casa de campo na Dakota do Norte. Outro dos motivos desta decisão é "recuperar" a filha adolescente Jessica que teve um acidente de viação enquanto conduzia embriagada, o que provocou a perda da fala do irmão mais novo. Mas, o que se pretendia ser uma estadia calma é abalada pelas visões do elemento mais novo da família. As visões deste estarão, supostamente, relacionadas com o passado daquela casa que parece amaldiçoada...

Já percebi que este filme não é propriamente uma novidade mas, ainda assim continuo curioso!