terça-feira, 29 de julho de 2008

Está quase...

O dia 31 aproxima-se a passos largos. Finalmente! Mal posso esperar! Quinta-feira já é dia de Nazaré...

O que não está tão próximo ainda é o jogo I Am Alive. Anunciado, pelo menos oficialmente, durante a E3 deste ano, este jogo da Ubisoft suscita a curiosidade dos jogadores pelo simples facto de Jade Raymond, a produtora de Assassin's Creed, estar por trás dele. Tendo em conta o sucesso de Assassin's, a curiosidade é mais do que muita. Pouco se sabe sobre o jogo, mas o vídeo exibido durante a E3 mostrou uns gráficos muito bons. Quanto a mim, também estou curioso com este jogo e com esperanças de que corresponda às expectativas. A meu ver, só há um senão. Se a Jade Raymond está a trabalhar neste jogo, não pode estar a trabalhar no Assassin's Creed 2...

Em I Am Alive, veremos uma cidade de Chicago totalmente devastada por um enorme tremor de terra. Nós somos Adam e teremos de lutar para sobreviver no meio desta cidade destruída. O jogo deverá ser na primeira pessoa, mas isso não implicará o uso de armas (pelo menos, nada que se compare a um fps). Apesar do pouco que se sabe, parecem óbvias as influências de jogos, que curiosamente também ainda não saíram, como Mirror's Edge e Infamous...

I Am Alive tem "mão-de-obra qualificada" e potencial, potencial esse que poderá ser comprovado (ou não) na Primavera de 2009...


P.S. Este vídeo tem uns toques de Cloverfield. O prédio "encavalitado" no outro, a enorme "cortina" de poeira a vir na nossa direcção... Será?

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Rumores e confirmações...

Numa altura em que a minha vida pessoal parece ter assumido algum interesse para alguns "fofoqueiros", o Petit parece estar de saída do Benfica, com muita pena minha diga-se. Aliás, nem sequer compreendo esta decisão. Quem será o líder natural do nosso meio campo? Que se imponha já, sem pedir licença a ninguém? O Petit, tal como o Nuno Gomes, por exemplo, já são um símbolo do clube e fazem parte daquele pequeno lote de jogadores que dão identidade a uma equipa. Veja-se o caso do Manchester. Giggs, Neville ou Scholes são mais velhos que o Petit até, e não é por isso que o Man Utd anda ou andou desesperado por fazer dinheiro com eles enquanto é tempo, porque sabe que estes três jogadores dão alma à equipa, vivem o clube por tudo o que passaram ao seu serviço, têm influência junto dos adeptos e é para eles que os mais novos olham nas horas de aperto! Como alguém (ou talvez ninguém) disse antes, sem passado não somos nada...

Bem, passando a melhores notícias, aproxima-se o regresso do fps Resistance. Fall of Man foi dos primeiros jogos a aparecer na PS3 e com sucesso, refira-se. Apercebendo-se disso, a Insomniac não se coibiu de avançar para uma sequela. Com saída prevista para Novembro próximo, Resistance 2 parece apostado em bater o antecessor. Pelo menos em certos aspectos já o ultrapassou (veja-se os números de jogadores possíveis nos modos multiplayer)...

Até agora pouco se sabe sobre a história do jogo. Sabe-se que a acção decorrerá nos Estados Unidos e pouco mais e, quase que aposto, teremos uma acção (ainda) mais frenética. Do pouco que vi, parece-me também que teremos alguns inimigos maiores do que os do capítulo anterior...

Bom, de facto não sei mesmo grande coisa quanto à história deste jogo, por isso hoje fico-me por aqui...



P.S. Resta dizer, "Obrigado, Petit!"

domingo, 27 de julho de 2008

Perspectivas...

Este "derby" deixou-me aziado. Não só pela derrota, mas também pela desordem reinante na segunda parte em que já se via um bocadinho de tudo. De tudo o que se passou acho que se pode ter tirado duas ilações. Primeiro, e mais importante a meu ver, o Petit não pode ser visto como transferível, mas sim indispensável. Pareceu-me inegável que no meio de tanta gente nova, o "pitbull" arrumaria a casa melhor que ninguém! Segundo, o emagrecimento do plantel. Quanto a este assunto só me ocorre a seguinte frase: "Edcarlos e Bynia, para o ano há mais"! Ou talvez não...

Bem, mas azias à parte passemos ao que me traz aqui hoje! Echochrome! Saído à pouco tempo para PSP e PS3 via store, este jogo pode ser um dos sucessos deste Verão. De facto, a sua originalidade é uma lufada de ar fresco que poderá pegar moda num fenómeno semelhante ao do Sudoku à coisa de dois anos e picos. Echochrome consegue ser tão simples e tão complexo ao mesmo tempo, que nos pode provocar a dita azia...

O objectivo de Echochrome é levar o nosso boneco do ponto A ao ponto B. Simples? Seria se o caminho não tivesse falhas, buracos e "tranpolins" para complicar a tarefa. Mas, são precisamente estas "armadilhas" as nossas "ferramentas" para fazer o trajecto. Como as usamos a nosso favor? Simples, rodamos a câmara. Difícil, é achar o melhor ângulo para cada situação...

Em Echochrome só existe aquilo que vemos, tudo o resto depende da perspectiva...


P.S. Aqueles comentadores da SIC dão um novo sentido e utilidade à tecla MUTE...

sábado, 26 de julho de 2008

Já cheira a Aimar...

O resultado não foi o melhor (derrota por 3-2), mas já deu para ver alguma coisa do Aimar. Aquele lance que resulta no golo do Makukula e, principalmente, aquela jogada em que finta o guarda-redes (teria sido um belo golo) deixaram água na boca...

Também agradável foi a estreia da série Ratchet & Clank na Playstation 3, e numa altura em que se aproxima o lançamento do próximo capítulo (Quest for Booty, anunciado na E3 deste ano), este parece-me um post oportuno. Ratchet & Clank: Tools of Destruction lançado em Novembro passado, rapidamente conquistou os "gamers" da consola da Sony com ambientes coloridos, bom sentido de humor e um arsenal de armas (aquele Sr. Zurkon é impagável) que tem tanto de curioso como de divertido. Para além disso, a série já trazia uma boa reputação dos tempos áureos da Playstation 2. A chegada à nova geração só veio beneficiar esta conhecida série pois os gráficos melhoraram ao ponto de os podermos equiparar a um bom filme de desenhos animados...

Passando à história de Tools of Destruction, nesta nova aventura Ratchet decide partir em busca das suas origens. No entanto, esta tarefa não se advinha assim tão fácil. Os Cragmites, liderados pelo (terrível?!) Imperador Tachyon, tentam apoderar-se dum misterioso artefacto criado pelos Lombax, a raça do Ratchet, para poderem subjugar e dominar todo o universo...

Ratchet & Clank: ToD joga-se bem (sem "viciar" muito, 5 dias chegaram para o passar) e é diversão garantida. As questões em aberto deixadas no final, deverão ser resolvidas com a chegada de Quest for Booty ainda neste Verão...


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Porreiro, pá!

Ainda na quarta-feira fui buscar o DVD do Cloverfield, que ganhei num concurso da PSM3, e já ganhei mais... dois! É verdade, desta vez foram dois duma acentada e que dois! Um blu-ray do Hitman e o Race Driver: Grid para a PS3 já me deixam satisfeito... por agora!

E é justamente sobre o Cloverfield que vou falar hoje. Muito falado no início do ano, tive medo que se viesse a revelar uma desilusão que só encontraria paralelo nas minhas filmagens caseiras. Depois Lizzy Caplan, Jessica Lucas, T. J. Miller, Michael Stahl-David ou Odette Yustman não são nomes propriamente conhecidos do público, apesar desta última ter entrado recentemente em Transformers. No entanto, Cloverfield não só não me desiludiu como me deixou agarrado à TV. Também, vindo da cabeça de J. J. Abrams, produtor da série Perdidos, só podia ter este resultado...

Nome de Código: Cloverfield, é este o título do filme, está envolvido em mistério desde o princípio. A história é-nos contada através do conteúdo duma câmara de filmar digital. Tudo começa quando os amigos de Rob, que está de partida para o Japão, resolvem preparar uma festa de despedida. Hud, um dos amigos de Rob, filma a festa para que o amigo se lembre deles durante a estadia em terras nipónicas. No entanto a meio da festa, ao sentirem um forte "abanão", deparam-se com um enorme monstro, mesmo ali, no meio de Nova Iorque. A partir daí assistimos à fuga de toda uma cidade, enquanto Rob, com a ajuda de alguns amigos, tenta encontrar a sua amada Beth...

Cloverfield é de facto espectacular e o facto de nunca chegarmos a saber qual é a origem do monstro deixa-nos a salivar pelo segundo filme...



P.S. "Há algo que nos encontrou" e J. J. Abrams diz que é apenas uma cria assustada... Coitadinha!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Regressos

O post de hoje não devia ser publicado. Pelo menos a esta hora, pois se o estou a escrever agora é porque não estou numa sala de cinema a ver o Cavaleiro das Trevas...

Bem, pondo de parte (só por uns instantes) o regresso do Batman (e do Joker já agora), passemos a outro regresso, o da múmia mais famosa de Hollywood. A Múmia: O Túmulo do Imperador Dragão estreia para a semana sem uma das principais estrelas do elenco das últimas duas aventuras. Rachel Weisz, infelizmente, abandona o papel de Evelyn deixando-o para Maria Bello. Outra baixa é Stephen Sommers que passa a realização a Rob Cohen. De resto, Brendan Fraser e John Hannah continuam e Jet Li entra para interpretar o vilão da história...

Agora por terras asiáticas, Rick, Evelyn, Alex e Jonathan voltam a ter problemas com mortos vivos. Desta vez acordam o Imperador Han e o seu numeroso exército que estavam "adormecidos" à dois mil anos quando foram amaldiçoados pela feiticeira Zi Juan. De volta à vida, o Imperador Han só pensa em satisfazer os seus desejos de conquista, que continuaram a crescer durante o seu "coma"...

É pena a Rachel Weisz não voltar também, mas o regresso da múmia (engraçado, mas não consegui escrever de outra maneira) é interessante. Interessante também, deve estar a ser o serão de quem está no cinema a ver o Batman e o Joker...


quarta-feira, 23 de julho de 2008

Façam reset, por amor de Deus!

Hoje à tarde quando via as últimas novidades num site de videojogos, vi uma notícia que me deixou sem saber se rir ou chorar tal era a estupidez do assunto da mesma. Parece que a Sony anunciou recentemente Fat Princess, um jogo em que o nosso objectivo é libertar uma princesa que está constantemente a ser engordada pelos seus raptores. Até aqui tudo bem. O ridículo começa quando vejo a parte que dá conta de que certos movimentos femininistas estão a tentar boicotar o jogo por, alegadamente, este ir contribuír para o aumento dos abusos para com as mulheres mais fortes. Por amor de Deus, façam reset à cabeça do "prémio Nobel" que teve esta "iluminação"...

Por falar em reset, falo hoje de Batman - O Início, filme que reiniciou a história do homem-morcego. O segundo capítulo estreou a semana passada (em Portugal só amanhã) e já bateu o recorde de Homem-Aranha 3 como filme que mais facturou no dia de estreia chegando aos 66 milhões de dólares. Voltando a Batman Begins, Christopher Nolan começou a contar a sua perspectiva da história de Bruce Wayne e de forma mais realista que os seus antecessores, diga-se. Para isso reuniu um bom elenco onde é fácil reconhecermos Christian Bale, Morgan Freeman ou Katie Holmes por exemplo...

Em Batman Begins assistimos a uma Gotham City "entregue aos bichos", por assim dizer, onde o crime domina. Perante todas as injustiças e medos que atormentam os moradores de Gotham, o milionário Bruce Wayne torna-se no Batman. Rapidamente o homem-morcego torna-se um símbolo para a cidade e fonte de esperança para os seus cidadãos. No entanto, o crime está longe de ser banido e uma organização secreta (Wayne esteve para fazer parte dela) decide que a única solução é destruír Gotham, literalmente...

Na minha opinião este "reset" só veio beneficiar a saga. O sucesso tem sido tanto, os números do novo filme comprovam-no, que já se fala no terceiro filme que certamente ainda virá longe...



P.S. "Where we begin..."

terça-feira, 22 de julho de 2008

Nazaré, Nazaré...

Nesta altura já conto os dias para zarpar daqui para a Nazaré, praia para onde vou desde que nasci e cuja estadia coincide sempre com os melhores dias das férias grandes...

Mas, enquanto vou e não vou, continuarei a actualizar o blog. Hoje, falo de um popular jogo, cujo novo capítulo chega dentro de uma semana. Soul Calibur IV estreia-se na nova geração com algumas surpresas, nomeadamente nas personagens. Estão confirmadas as presenças de três personagens do universo Star Wars. O aprendiz de Darth Vader (protagonista de Star Wars - The Force Unleashed, jogo de que ainda ontem falei), o próprio Darth Vader na versão PS3 e o Mestre Yoda na versão Xbox 360 deverão fazer as delícias dos jogadores com os fantásticos sabres de luz. Este jogo, para mim, é também um assalto às memórias de infância, dos tempos em que jogava Soul Blade (era assim que se chamava o primeiro capítulo da série) na velhinha Playstation. Numa altura em que se aproxima a entrada na nova geração dos clássicos jogos de combates mano a mano, por exemplo Street Fighter, Mortal Kombat ou Tekken (desculpem, mas não considero Tekken: Dark Ressurection uma verdadeira entrada na nova geração), Soul Calibur antecipa-se à concorrência...

Soul Calibur IV certamente não se desviará do rumo dos anteriores jogos da série. Neste capítulo continua a busca pelas espadas Soul Calibur e Soul Edge que foram forjadas para se anularem. A maior parte dos nomes importantes da série continuam e surgem outros "caloiros". Uma das novidades é a Critical Finisher que é uma espécie de golpe final no adversário, assim ao jeito de Mortal Kombat...

Enquanto não chega o dia de amanhã para publicar novo post, vou ao calendário tirar mais um dia de distância da Nazaré...


segunda-feira, 21 de julho de 2008

Em equipa que ganha não se mexe?

Esta é uma questão muitas vezes colocada aos treinadores de futebol e, diga-se, até tem a sua lógica (quanto mais não seja a lógica da batata). Certamente, esta questão terá sido colocada a George Lucas quando este decidiu apoiar a produção de um novo jogo baseado na licença Star Wars, desta vez com um protagonista diferente...

Previsto para 16 de Setembro, Star Wars - The Force Unleashed tem um interesse especial não só para quem gosta de videojogos, mas também para quem acompanhou a saga no grande ecrã. É que recentemente chegaram a público rumores de que George Lucas ponderava a realização de mais dois filmes da conhecida saga e, verdade seja dita, ele não os negou. Segundo consta, esses filmes não iriam incidir sobre a família Skywalker, tal como... este jogo. Para já sabe-se que lá para o fim de Agosto estreará o filme Star Wars - A Guerra dos Clones, ainda que num estilo mais anime, que posteriormente dará origem a uma série de televisão.

Voltando a The Force Unleashed, a história deste jogo situa-se no vácuo de vinte anos que existe entre o terceiro e o quarto episódio. Neste período, Darth Vader terá encontrado um jovem talentoso que apresenta um grande domínio da Força. O jogador terá, então, neste capítulo a "oportunidade única" de ser o aprendiz secreto de Darth Vader e servir os seus interesses que passam "só" por ser o chefe supremo de todo o universo...

Um novo jogo Star Wars com personagens inéditas na série, só por si, já seria interessante . Mas, se a isto juntarmos tecnologia apurada e a aprovação do criador George Lucas, poderemos estar na presença de qualquer coisa...

Bem, sem mais nada para dizer assim me despeço e... que a força esteja convosco!


domingo, 20 de julho de 2008

Ser exclusivo ou não ser?

Eis a questão! Ultimamente tem-se falado muito da guerra entre a SIC e a TVI para ter os melhores actores a trabalhar em exclusivo para si. Pois bem, essa também é uma guerra do mundo dos videojogos que como ficou provado na E3 deste ano (mais uma vez), não é nada fácil de travar...

Ter um jogo em exclusivo numa certa consola significa que esse jogo só se vende para essa mesma consola. Isto obriga os fãs desse jogo a optar pela consola que o "corre". Os jogos exclusivos são (pelo menos deveriam ser) um dos elementos diferenciadores entre consolas e jogos, que só por si, levam alguém a comprar determinada consola. Por exemplo, hoje sabe-se que as vendas da Playstation 3 aumentaram aquando do lançamento de Metal Gear Solid 4, e este jogo até nem foi lançado em nenhum período "especial" como o Natal. Tal como não me parece que os jogos da Santa Casa tenham saído a tanta gente nessa semana. Este aumento nas vendas da consola da Sony verificou-se um pouco por todo o mundo, embora com especial foco no Japão, pois claro. Um desses tais jogos capazes de vender consolas, Bioshock, tendo já vendido o que tinha a vender para as plataformas Microsoft, deixa para trás o estatuto de "exclusivo" e vai, a partir de Outubro, render o peixe para a rival Sony...

Considerado um dos jogos sensação do ano passado, Bioshock chegará então à Playstation 3. Com um ano e picos (dois meses no caso) de atraso, o jogo da 2K Games (a Electronic Arts deve estar mais que arrependida de certas decisões do passado) é a sequela espiritual de um jogo da EA que foi muito elogiado, mas que vendeu pouco. Em Bioshock, somos Jack, um sobrevivente de um acidente aéreo que encontra uma cidade submersa no Atlântico. Não, não era a Atlântida, mas sim uma cidade criada para albergar os génios incompreendidos da época, onde estes davam largas à imaginação. No entanto, a imaginação tornou-se "larga demais" e quando lá chega, Jack depara-se com um cenário nada agradável...

Esta situação vem comprovar a ideia de que não é rentável (pelo menos, ao máximo) ter um jogo a vender numa só consola. Se se abrir as portas a outros jogadores que escolheram outra consola por causa de outro exclusivo, consegue-se sempre facturar mais alguns "trocos". E numa sociedade em que "os trocos" são o móbil de tudo, decisões como esta não só são compreensíveis como se tornarão recorrentes...


sábado, 19 de julho de 2008

Apresentações

Acabei agora mesmo de ver o primeiro jogo de pré-época do Benfica, infelizmente, ainda sem Aimar. Muita gente nova, que se parecia estar ainda a apresentar, e poucas rotinas. Típico deste período futebolístico. Dos mais jovens gostei do André Carvalhas e do Nélson Oliveira (este da minha idade), que mostraram alguns argumentos para confirmar num futuro não muito distante...

Por falar em apresentações, vou continuar aqui no blog com o "rescaldo" da E3. Killzone 2, embora não sendo propriamente uma apresentação, foi um dos jogos em destaque nesta feira, quiçá o mais importante que por lá passou. Não só pela fama que já havia conquistado numa ediçao anterior da mesma "exposição", mas também porque é o projecto multimédia holandês com maiores custos de produção. O anterior líder era o filme Black Book com cerca de 21 milhões de dólares... Killzone 2 é a sequela de um jogo que dividiu os jogadores, na altura da Playstation 2. O jogo recebeu muitas críticas, jogabilidade incluída, mas não vendeu assim tão mal... Com Killzone 2, a produtora Guerrilla tenta corrigir os erros do predecessor e rentabilizar o seu potencial, fazendo deste um jogo melhor e mais completo. Segundo o que se conta, estão a conseguir...

Neste novo capítulo a acção toma lugar no planeta Helghan, onde nós, os humanos, vamos enfrentar os terríveis Helghast pela primeira vez no seu território. O objectivo é capturar o líder desta raça e acabar com esta ameaça constante ao universo. No entanto como estamos "a jogar fora", as características do planeta Helghan jogarão contra nós, por exemplo tempestades de areia que nos dificultam a visão. Podemos contar ainda com um ambiente à Hollywood. Do pouco que foi revelado, o ambiente altamente cinemático deverá ser um dos grandes trunfos deste jogo...

Há um grande hype gerado à volta de Killzone 2 e com isso aumentam também as probabilidades de desilusão. Se o primeiro passou-me praticamente ao lado, o que vi do segundo deixou-me com a pulga atrás da orelha. Mas, como se costuma dizer, prognósticos só no fim do jogo...


P.S. O Yebda já mostrou que tem "caparro" para ser segurança da Horta da Fonte, falta ver se "tem pés" para pisar a relva do Estádio da Luz...

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Abusos de poder

A justiça deste país é cá uma coisa... Incrível como mesmo com provas ninguém é condenado neste país. Parece que nos tribunais a "poeira" é tanta que a verdade passa sempre despercebida aos olhos de quem decide. E enquanto for assim, os abusos de poder, certamente e até porque nunca param, continuarão...

Já que se fala em poder e seu respectivo abuso, vem-me à cabeça um certo jogo que irá saír o ano que vem. Chama-se Infamous e faz do nosso poder de decisão entre usar os nossos poderes para fazer o bem ou o mal, a sua principal arma. Estas decisões e a moralidade das mesmas, deverão influenciar o curso da história e a jogabilidade. De referir que Infamous é um exclusivo Playstation 3, coisa cada vez mais rara e difícil de obter nestes últimos tempos como ficou provado durante a E3 deste ano. Agora até a saga Final Fantasy vai chegar à Xbox. Como se disse sobre o assunto durante esta feira, qualquer cheque por mais chorudo que seja para pagar a exclusividade, não bate a possibilidade de ter o jogo a vender para mais do que uma plataforma...

Acerca da história de Infamous, esta desenrola-se num cenário fustigado por uma explosão aí ocorrida. A nossa personagem é o único sobrevivente numa zona de seis quarteirões. Aliás, essa é uma das principais questões do jogo. Porque foi a nossa personagem o único sobrevivente? E qual a origem dos seus estranhos poderes? No resto da cidade instalou-se o caos. Multidões em fúria e um governo a tentar meter todos de quarentena até que se saiba a origem da explosão. A juntar a tudo isto, temos que lidar com o facto de um dos sobreviventes espalhar aos sete ventos que somos os responsáveis pela explosão...

Infamous promete ser um jogo repleto de acção e que nos deverá colocar algumas questões à medida que a trama previu. Como disse uma vez Abraham Lincoln, a melhor maneira de testar o carácter de uma pessoa é dando-lhe poder...


quinta-feira, 17 de julho de 2008

Sagas

Aimar foi finalmente apresentado como jogador do glorioso! Uma autêntica saga do "vem não vem" que já nos estava a deixar (a nós benfiquistas) com os nervos em franja...

Por falar em sagas, o tema do post de hoje é sobre o segundo capítulo de uma das sagas que maior sucesso tem conseguido junto do público (predominantemente do mais jovem) nos últimos tempos. Falo de As Crónicas de Narnia - Príncipe Caspian, a segunda adaptação ao grande ecrã da obra de C. S. Lewis. Estreia hoje o regresso dos quatro irmãos Pevensie a Narnia, numa altura em que já se prepara o terceiro filme que deverá chegar lá para 2010. Nesta nova aventura mantém-se o elenco do primeiro filme, juntando-se Ben Barnes e Sergio Castellitto como Príncipe Caspian e Rei Miraz, respectivamente.

Na segunda aventura pelas terras de Narnia, Lucy, Edmund, Peter e Susan deparam-se com grandes mudanças na terra onde haviam estado um ano antes. Na verdade, um ano para os quatro irmãos significaram 1300 anos para Narnia. Agora, o Rei Miraz governa de forma tirana o reino de Narnia e planeia assassinar a única pessoa capaz de lhe estragar os planos, o Príncipe Caspian. Este vive escondido para impedir que o Rei Miraz concretize o seu plano e tem a sua oportunidade de devolver a paz a Narnia quando os irmãos Pevensie regressam...

É esta a história de uma das películas que mais deverá facturar neste verão, visto ser um filme para toda a família...


quarta-feira, 16 de julho de 2008

Banda desenhada em movimento...

Da E3 chegam excelentes vídeos dos melhores jogos que aí vêm e até algumas surpresas. É esperar para ver...

... como muita gente esperou para ver banda desenhada em forma de filme. Sin City - A Cidade do Pecado, baseado na BD de Frank Miller como 300, foi realizado por Robert Rodriguez em conjunto com o próprio Frank Miller e Quentin Tarantino, um dos meninos bonitos de Hollywood. A maneira como estes senhores conseguiram contar e interligar as três histórias narradas no filme é de génio e para ajudar à festa os intérpretes são dos nomes mais conhecidos em Hollywood. Bruce Willis, Jessica Alba, Josh Hartnett, Clive Owen, Benicio Del Toro ou Elijah Wood só para citar alguns. Sin City é um filme recheado de violência que nem o facto de o filme ser predominantemente a preto e branco dilui...

Sin City conta três histórias que se desenrolam na cidade com o mesmo nome. Primeiro Marv, um durão que procura vingar a morte da prostituta Goldie, a única mulher que um dia lhe mostrou o que era o amor, e para isso não hesita em deixar um enorme rasto de sangue pelo caminho que o acaba por levar a casa de um perverso canibal. Em Sin City não há lei, ou por outras palavras há a "lei das prostitutas" que dominam o local mantendo um pacto com a polícia. No entanto, certo dia (quer dizer, certa noite) um polícia embriagado "estica-se" e acaba morto pelas prostitutas sem estas saberem da sua identidade. Quando estas o descobrem, vêem-se obrigadas a pedir a ajuda de Dwight, o ex-namorado da "chefa" do sítio, para se livrarem do corpo do polícia. A juntar a tudo isto, há ainda uma sangrenta batalha pelo território contra o terrível Manute. Por fim, temos ainda uma atribulada história de amor entre uma stripper e o polícia que lhe salvou a vida em criança...

Sin City é de facto espectacular, apesar de nada aconselhável a "olhos mais sensíveis". A sequela deverá chegar em 2010.


P.S. O autor da BD e também realizador do filme, Frank Miller, tem também uma aparição no filme como actor. Um autêntico "faz-tudo"!

terça-feira, 15 de julho de 2008

E o prémio vai para...

Bem, voltei a ganhar um prémio da PSM3 e nos últimos dois meses já vão três! Sinto-me com sorte...

Quem também se arrisca a ganhar um prémio este ano é Haze. Pelo menos já é candidato a desilusão do ano. O título da Ubisoft sofreu sucessivos adiamentos e viu-se sempre envolvido numa confusão relacionada com o seu estatuto de exclusivo (ou não) da Playstation 3. Há quem diga que todas estas confusões não passaram de um grande acto publicitário, o que talvez não ande muito longe da verdade... Mas, apesar dos constantes adiamentos, diz quem já jogou, Haze parece um jogo inacabado. Ainda que com boas ideias, parece ter sido afectado pelas polémicas em relação à data de lançamento e o produto final de facto não corresponde às expectativas criadas sobre si...

Quanto à história somos Shane Carpenter, um jovem que decide alistar-se nas fileiras da Mantel. A Mantel é uma poderosa corporação que para travar uma acesa batalha na América do Sul, mantém os seus soldados drogados para que estes sejam não só mais eficazes, como também não questionem o que fazem. A dada altura, Shane "larga a droga" e apercebe-se que está do lado errado da barricada e junta-se aos rebeldes no combate contra a... Mantel!

Em suma, Haze é comparável a qualquer bom político que se preze, ou seja, prometeu muito e cumpriu pouco. Como o povo diz, e sabiamente, a pressa é inimiga da perfeição...


segunda-feira, 14 de julho de 2008

Antes de tudo...

Antes da E3 (para quem não sabe é uma espécie de Expo dos videojogos) começar surgem sempre inúmeros rumores e este ano não é excepção. E alguns deles são bem interessantes...

O que terá acontecido antes de tudo o que conhecemos? Pois, é uma resposta complicada e que certamente varia de pessoa para pessoa tão facilmente como a família da Angelina Jolie cresce. Roland Emmerich deu a sua o ano passado e contou a história do primeiro herói que o nosso mundo conheceu. Para isso realizou o filme 10.000 AC que, pelo menos visualmente (e quando a história é sobre uma era da qual é muito difícil termos uma imagem concreta, penso que esta seja o factor mais importante num filme), é espectacular. As feras pré-históricas (só pelo trailer, pois ainda não vi o filme) estão excelentes. De referir que no elenco podemos encontrar Camilla Belle que fazia o anúncio da Nespresso com o George Clooney e que até fala português...

Como já referi antes, o filme conta a história do primeiro herói. D'Leh, de seu nome, viveu numa era pré-histórica em que tinha que conviver com alguns animais que já se extinguiram, por exemplo o mamute. D'Leh era um jovem caçador que um dia, por força do amor (sim, já existia à 12.008 anos), reúne um exército para resgatar a sua amada das mãos de um terrível líder guerreiro obcecado por ela. E assim se torna um herói, o primeiro herói que a humanidade conheceu...

Mais um filme visualmente espectacular ou não viesse do realizador de O Dia Depois de Amanhã. Antes de chegar 2012, o próximo filme de Emmerich, 10.000 AC é uma boa opção.


P.S. "What else?"

domingo, 13 de julho de 2008

Parabéns a você...

Um mês! É verdade, já aqui escrevo à um mês! Quase nem dei por ele passar e sinceramente não tinha bem a certeza se o post de hoje alguma vez chegaria a acontecer...

Para assinalar a data escolhi um dos meus filmes preferidos. 300 foi adaptado ao grande ecrã por Zack Snyder transformando-se num dos filmes mais falados de 2007. Num estilo algo semelhante a Sin City (ou não fosse Frank Miller o autor da BD em que o filme se inspirou), 300 é fantastico a nível visual, se bem que às vezes exagere. A história é boa e a acção proporcionada pelas batalhas não deixam ninguém (quer dizer, excepto a tia Sandra) adormecer e Gerard Butler parece ter nascido para interpretar Leónidas. Quem não se lembra da frase emblemática "this is Sparta"?

300 narra a história do batalhão de espartanos que decidiu enfrentar o vasto império persa sem o apoio de ninguém e em larga desvantagem numérica, sacrificando-se para proteger a liberdade do povo de Esparta. Liderados pelo rei Leónidas, os espartanos enfrentam soldados vindos das mais diversas zonas do mundo e mostram do que são feitos, segundo dizem são descendentes directos do próprio Hércules, causando um arrepio bem humano na espinha do "deus" Xerxes como diz o narrador.

À medida que lutam por Esparta, estes heróis vão também caminhando lentamente para o seu triste destino, a morte. E eles sabem-no... 300 é uma história de coragem e preserverança de um povo que lutou até à morte por aquilo em que acreditava...


P.S. Podemos encontrar mais algumas caras conhecidas no elenco. Por exemplo, Rodrigo Santoro, da novela brasileira Mulheres Apaixonadas, faz de Xerxes e a rainha espartana, Lena Headey, era a protagonista de Terminator: As Crónicas de Sarah Connor, série que até à bem pouco tempo passava na RTP1.

sábado, 12 de julho de 2008

E o que é que vai ser hoje? Terror...

Esta semana aqui no blog girou, principalmente, sobre terror. Portanto, como não podia deixar de ser, para acabar a semana falo de mais um jogo de terror.

Siren: Blood Curse chega à Playstation 3 no próximo dia 24, embora de forma algo diferente dos outros jogos. O jogo será distribuído via store e através de episódios (qual série norte-americana), espaçados entre si e num total de doze. A "maldição de sangue" marca a entrada da série Siren na nova geração. Esta série de terror tem grande sucesso no Japão, onde se encontra ao lado de outras séries mais conhecidas por estas bandas como Resident Evil ou Silent Hill...

Blood Curse narra a história de uma equipa de reportagem de um canal norte-americano que viaja para a vila de Hanuda com o intuito de investigar os mitos urbanos relacionados com aquela aldeia japonesa. Esses mitos são, essencialmente, sobre uma alegada maldição que assombra a aldeia e que estará relacionada com a ocorrência de sacrifícios humanos no local à mais de trinta anos atrás. Rapidamente a equipa de produção percebe que estes mitos têm o seu fundo de verdade...

O novo capítulo de Siren promete emoção constante e nada propícia para cardíacos. Blood Curse mantém a opção de vermos o jogo pelos olhos dos nossos perseguidores, os Shibito. Aliás, esta característica chamada Sight Jacking é uma das particularidades da série e que, de certa forma, confere ao jogo um toque de realismo nada aconselhável para quem gosta de ter um sono sossegado à noite...


sexta-feira, 11 de julho de 2008

Quique e social games

Acabei de ver a entrevista do Quique Flores e parece-me que dele podemos esperar, de facto, muito trabalho e dedicação. E ele ainda disse que o Aimar podia estar quase... Bom, muito bom...

Hoje falo de um dos jogos da moda. Guitar Hero e o seu novo capítulo que deverá chegar a tempo do Natal. Antes de mais, GH é um social game. O que é um social game? Os social games (género de videojogos muito em voga nos dias que correm) são os jogos que são vocacionados para jogar em grupo, durante festas ou simples reuniões de amigos. Os exemplos mais conhecidos, para além de Guitar Hero, são os vários Buzz e Singstar. Dentro destes surgiram os jogos vocacionados para a componente musical e seus instrumentos. Primeiro, Guitar Hero que não teve concorrência até ao terceiro capítulo. Essa concorrência veio com Rock Band da Electronic Arts que juntou outros instrumentos à guitarra. Curiosamente, o segundo capítulo do título da EA já foi anunciado, mesmo ainda antes do primeiro ter sido editado na Europa. Como disse, Rock Band fez dos novos instrumentos uma novidade o que obrigou a Activision a reformular a sua série. Para ajudar à festa, a Konami também já anunciou a sua entrada nesta área com Rock Revolution...

Guitar Hero: World Tour, é este o nome da nova entrada da série, vai então combater a novidade que constituiu Rock Band. Como? Adicionando, também, novos instrumentos. Mais concretamente bateria, baixo e microfone. Onde é que eu já vi isto? No entanto, GH: WT tem outras novidades. Agora, podemos criar as nossas próprias músicas e depois "exportá-las" para a Store para que outros jogadores as possam tocar. Mas, não podemos pôr todas as músicas que quisermos na store. Ao que se sabe, haverá um limite de cinco músicas por jogador (ou por conta na store) que poderá depois ser aumentado consoante as avaliações que as nossas criações obtiverem da comunidade online. Quanto à música (propriamente dita entenda-se) destaque para Linkin Park e Muse.

O novo capítulo de Guitar Hero parece-me um pouco conservador. Ou seja, o objectivo não é roubar fãs a Rock Band, mas sim manter os da série GH. Chegou-se a falar na inclusão de um teclado. Isso sim, seria uma novidade. Não se concretizou e acho que a Activision perdeu aqui a oportunidade de inovar verdadeiramente, deixando esse papel ou para Rock Band voltar a surpreender ou para a Konami ter no seu primeiro título musical algo que o diferencie dos rivais... Certamente, que num quinto Guitar Hero, o teclado há-de aparecer, mas aí, novamente, já não deverão ser pioneiros...


P.S. Ainda em relação à entrevista do novo treinador do Benfica. Parece-me que no final, o Quique deve ter ficado a pensar que a Manuela Moura Guedes não é lá muito perspicaz no que ao futebol diz respeito...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Sozinho em casa...

Não, não vou falar do filme que celebrizou Macaulay Culkin, mas do que se tem vindo a passar recentemente. Neste período de férias tenho estado sozinho em casa e parece que a minha área de residência se tornou num alvo apetecível para assaltantes. Dois assaltos no espaço de uma semana e pouco, por estas bandas, é passar do oito ao oitenta. Espero não vir a ser o próximo protagonista da saga Sozinho em Casa...

Quinta-feira, dia de estreias. Brincadeiras Perigosas estreou a semana passada, mas parece que fiz uma escolha acertada ao guardá-lo para hoje pelos motivos que já referi em cima. Funny Games é a transposição de um filme austríaco de 1997 para a realidade norte-americana. O realizador (Michael Haneke) é o mesmo, muda o elenco. Nesta versão (apesar de só agora ter estreado por aqui, nos states já havia estreado o ano passado...) temos Naomi Watts (The Ring), Tim Roth (O Incrível Hulk) e Michael Pitt (A Vila) na frente do elenco.

Brincadeiras Perigosas é um thriller, no qual acompanhamos a história de uma família que se muda para a sua casa de férias para uma estadia que se pretendia idílica. Mas, tudo se transforma em pesadelo quando um jovem bate à porta a pedir uns meros ovos para o jantar. No entanto, os ovos eram apenas uma desculpa para este e um amigo seu entrarem na casa e fazer dos seus donos reféns. A partir daí, os dois jovens começam a torturar os donos da casa sem qualquer motivo aparente para além do prazer de os ver sofrer.

O filme de Michael Haneke é mais um que banaliza (isto não é uma crítica) de certo modo a violência dos tempos em que vivemos.


quarta-feira, 9 de julho de 2008

Novelas, Aimar e Necromorphs

Já começou a pré-época e com ela regressam as ilusões. Os títulos para conquistar, treinadores novos, jogadores novos, craques para contratar, etc. Para os jornais a pré-época dos clubes é a sua época, pois é nesta que mais vendem. Então agora com a novela do Aimar deve ser só facturar. Enfim, novelas que podem ter um desfecho nada agradável (pelo menos para nós benfiquistas) à parte, é melhor passar ao que aqui me traz hoje.

Dead Space. Terror outra vez. Não é um filme de terror, mas é um jogo de terror, género esse que parece andar em voga por aqui nos últimos tempos. Dead Space é o primeiro survival-horror da Electronic Arts que costuma ser mais dada a simulações dos vários desportos. Este ano a EA parece disposta a novas apostas no mundo dos videojogos com este Dead Space ou com Mirror's Edge por exemplo. Dead Space, sendo um jogo de terror, será lançado no dia das bruxas, obviamente...

Ora, falando do que trata Dead Space... Nós somos um engenheiro que irá viver uma fantástica aventura no espaço... Bem, fantástica não é bem a palavra mais adequada... Adiante. Isaac Clarke, o nosso engenheiro, é apenas o responsável pela verificação do sistema de comunicação da nave, mas acaba por se tornar num anti-herói quando dá conta de uma infestação extraterrestre a bordo. A partir daí, terá de lutar contra os Necromorphs, estranhas criaturas que se aproveitam dos corpos das suas vítimas fazendo destes a sua principal arma, até porque não se pode matar o que já está morto...

Dead Space até pode vir a ser um grande barrete, mas tenho boas expectativas para este jogo da Electronic Arts que, curiosamente (não sei se é bem a palavra), não queria implementar neste jogo a opção de pausa, trivial em todos os jogos. Segundo a equipa de produção, essa opção traria mais realismo ao jogo, pois faria o jogador envolver-se mais neste tirando-lhe a hipótese de o pausar quando as coisas se tornassem mais assustadoras...


terça-feira, 8 de julho de 2008

O terror continua...

Hoje volto a falar de um filme de terror. De facto, este é um dos meus géneros predilectos. Adoro filmes de terror e este de que vou falar é daqueles que quero ver rapidamente.

Chama-se O Olho e tem um grande motivo de interesse. Jessica Alba. Ok, não me parece que o filme seja só isso. Mas, já é um bom começo. Este filme de terror, que estreou à poucos meses em Portugal, conta também no elenco com Alessandro Nivola, o Gavin Harris de Golo.

O filme conta a história de Sydney Wells (Alba), uma talentosa violinista que perdeu, acidentalmente, a visão em criança. Ao realizar um transplante de córnea, Sydney começa a ter estranhas visões. Estará Sydney a ficar doida? Ou farão estas estranhas visões parte do processo de adaptação? Quando todos começam a questionar a sua saúde mental, a jovem violinista decide ir à procura do dador da córnea, pois acredita que as suas visões não são fruto da imaginação, mas sim algo bem real...

Este filme parece conter visões (para além da Jessica Alba) capazes de tirar o sono a muito boa gente. O Olho, um filme a ver!


segunda-feira, 7 de julho de 2008

Coisas que nos passam ao lado...

Há coisas que nos passam ao lado e o filme de que hoje vou falar é uma dessas coisas. Não é que o filme seja mau, eu é que nunca tinha ouvido falar.

Estava eu no outro dia a acabar de ver um filme, quando vou à parte dos extras ver os trailers. E de entre os que lá estavam, houve um que me agradou bastante. Como tal, fui ver quando estrearia o filme, The Messengers. Qual não é o meu espanto (na verdade, acho que até nem foi assim tanto) quando vejo que o filme já tinha estreado o ano passado! Mas, tal não me tirou o interesse, pois filmes de terror (se forem minimamente interessantes) são sempre bem vindos e este tem uma premissa bastante curiosa. Porque apontam as crianças para sítios onde nós não vemos nada? Será que eles vêem algo que nos passa ao lado?

Tudo começa quando a família Solomon, pretendendo fugir ao infernal ritmo citadino, se muda para uma casa de campo na Dakota do Norte. Outro dos motivos desta decisão é "recuperar" a filha adolescente Jessica que teve um acidente de viação enquanto conduzia embriagada, o que provocou a perda da fala do irmão mais novo. Mas, o que se pretendia ser uma estadia calma é abalada pelas visões do elemento mais novo da família. As visões deste estarão, supostamente, relacionadas com o passado daquela casa que parece amaldiçoada...

Já percebi que este filme não é propriamente uma novidade mas, ainda assim continuo curioso!


domingo, 6 de julho de 2008

Ah! Campeão!

E o meu afilhado já está baptizado e portou-se como um campeão. Tem, claramente, semelhanças com o padrinho...

Um dos vícios que vou certamente incutir no miúdo é Dragon Ball. Que série fantástica! É desenhos animados, jogos, bonecos, tudo. Recentemente a Atari lançou mais um jogo sobre a licença Dragon Ball. Dragon Ball Z: Burst Limit marca a entrada da série nas consolas next-gen. Este beat 'em up, com personagens Dragon Ball obviamente, oferece bons momentos de diversão, sobretudo se se for fã da série japonesa.

Burst Limit não é nenhuma novidade na série, é mais uma versão melhorada da série Budokai. E mais agradável visualmente. Os gráficos de Burst Limit aproximam o jogo do que vemos na série pela televisão, o que é muito do agrado dos fãs. As animações das personagens parecem estar espectaculares. Ainda dentro deste domínio, temos as Drama Pieces que são sequências despoletadas durante o combate e que dão ao jogo o tal ambiente televisivo. No entanto o jogo tem um grave handicap, que reside no número de personagens. Neste jogo as personagens disponíveis são as pertencentes às sagas dos Guerreiros do Espaço, Frieza e Cell, ou seja, desde o princípio da série Z até ao Cell. Para quem é fã, como eu, são poucas personagens tendo em conta o vastíssimo universo Dragon Ball.

Apesar de tudo Dragon Ball Z: Burst Limit é um bom jogo de luta e melhor ainda para quem gosta de Son Goku e dos seus companheiros. Este é um jogo que gostava de ver na minha prateleira, no entanto o que eu queria mesmo era um jogo Dragon Ball que contivesse todas as personagens que já tivessem aparecido em Dragon Ball. Isso não seria um jogo, seria o jogo! À atenção da Atari...


sábado, 5 de julho de 2008

O amor é um engano que sabe bem...

Ainda no outro dia estava a ver um filme na televisão quando esta perde o sinal! Fiquei mesmo fulo. É que estava a gostar do filme, mesmo não sendo daqueles que me chamam mais a atenção.

O filme era O Diário da Nossa Paixão que é baseado no romance de Nicholas Sparks. The Notebook, como se chama no país de origem, é uma história simples e tradicional. A menina rica vai passar férias e conhece o rapaz pobre. A princípio despreza-o, mas acaba por se apaixonar perdidamente por ele. No entanto as diferenças sociais falam mais alto e intrometem-se no meio da relação. Típico. Então, o que torna esta história tão especial? Pois, não sei... Se calhar é a vontade de acreditar que ainda é possível existirem amores como o da história...

Os protagonistas desta bonita história de amor são Noah e Allie. Durante as férias do Verão, Noah e Allie conhecem-se e apaixonam-se. Tudo parece perfeito, mas a família dela não aceita o rapaz que a filha escolheu. Quer dizer, não é bem o rapaz é mais a condição social dele. Vendo a relação a crescer e tornar-se mais séria de dia para dia, a mãe de Allie decide, de forma inesperada, partir. Noah e Allie, que se tinham chateado antes, ficam assim separados. Noah, não conseguindo tirar a amada da cabeça, escreve-lhe uma carta todos os dias durante um ano. No entanto, não obtém resposta porque a mãe de Allie esconde as cartas. Mais tarde, por obra do destino, reencontram-se, o que obriga Allie a escolher entre Noah e o seu noivo com quem entretanto se comprometera. Allie acaba por escolher Noah (que surpresa), mas a vida volta a trocar-lhes as voltas quando é diagnosticada a doença de Alzheimer a Allie. Para não se esquecer do amor que os unia, Allie pede a Noah que escreva um diário, o diário da nossa paixão...

E é assim que depois a história nos é narrada, com Noah (já velho) a contar a história a Allie para que esta se possa recordar da paixão deles. É emocionante ver a forma como Noah lê o diário todos os dias a Allie para que esta se lembre, nem que seja por breves instantes, da paixão que os une. O Diário da Nossa Paixão é uma bela história de amor que nos faz querer acreditar que o amor verdadeiro e eterno ainda existe...


P.S. É Verão, e quem sabe se por aí alguma Allie não conhece um Noah?

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Até que enfim!

Finalmente consegui acabar o Resistance! Estava difícil. Não me interpretem mal, eu gostei do jogo, mas à sei lá quantos níveis que eu pensava que aquele era o último e depois havia sempre mais um. Por sinal, mais difícil que o anterior!

Resistance: Fall of Man foi um dos jogos que acompanhou o lançamento da Playstation 3 o ano passado, tendo sido também um dos primeiros êxitos da nova consola da Sony. Pelo menos, o sucesso foi suficiente para se produzir uma sequela, que está prevista para Novembro deste ano. Resistance é um fps onde o nosso objectivo é exterminar os Chimera, que são indivíduos geneticamente modificados. O pior é que eles nunca acabam, pois recolhem os cadáveres humanos para os transformar em Chimera's.

Depois de destruír toda a Europa, o vírus Chimera começa a chegar à Grã-Bretanha em 1951. Nós controlamos Nathan Hale. Hale é um dos poucos sobreviventes da unidade americana enviada para ajudar os ingleses. Depois da sua unidade ter sido dizimada, Hale junta-se à resistência britânica que tem a complicadíssima tarefa de proteger o último reduto que os Chimera ainda não dominam, pelo menos por completo. Esta carga dramática é carregada missão após missão. Normalmente, cada vez que passamos um nível a história evolui e parece mais perto do seu fim. Aqui é o oposto. As coisas estão sempre a piorar, sobretudo a partir da parte em que Hale é infectado pelo vírus, e não há fim à vista para esta batalha. Pelo menos o fim desejado...

Ainda sobre o jogo há a destacar o original arsenal de armas e o bom grafismo. Aqueles Chimera são capazes de nos arrancar uns belos sustos, sobretudo quando se deixam escondidos à espera que passemos. Em suma, first person shooter's há muitos, mas Resistance é daqueles que vale a pena ter!


quinta-feira, 3 de julho de 2008

Balas e bolinhas...

Ter vizinhos é das coisas mais chatas que pode existir! Sobretudo quando estes pensam que moram sozinhos. Ainda agora tive que me chatear com os filhos dos meus vizinhos que penso, devem sofrer de qualquer perturbação ao nível da visão que os leva a crer que a minha janela é uma baliza...

Enfim, más vizinhanças à parte, vim hoje aqui falar do novo filme de Angelina Jolie. Calma, não vão já a correr para o cinema. Eu sei que é difícil, mas temos de esperar pela semana que vem para ver Procurado. Neste filme, Angelina dá corpo (e que corpo...) a uma assassina que pertence a uma sociedade secreta liderada por Morgan Freeman. Destaque também para a presença de James McAvoy, que recentemente entrou em Expiação, no elenco.

Procurado conta a história de Wesley Gibson, um rapaz normal sem nada de emocionante ou especial na sua vida. Até conhecer Fox. Aliás, este filme dá um novo sentido à frase "ela mudou a minha vida". Fox recruta Wesley para uma sociedade secreta de assassinos que elimina potenciais ameaças à paz no mundo sob o lema "mata um, salva mil"! Durante o treino, Wesley descobre um poder e uma força dentro de si que ele desconhecia por completo e acaba por se tornar num justiceiro implacável. No entanto, à medida que vai entrando na sociedade, Wes percebe que há ali mais qualquer coisa para além do que lhe é dado a entender...

Procurado é um filme que promete uma grande dose de acção e adrenalina, como se pode perceber pelo trailer em baixo. Este é daqueles que eu vou mesmo querer ver...


P.S. ...e não é só por causa da Angelina!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

O Mourinho raramente se engana...

Ainda no outro dia falava do enorme talento que a Espanha tinha no seu meio campo. Pois bem, Xavi foi eleito o melhor jogador do Euro 2008 e com toda a justiça parece-me. O médio do Barcelona (o Mourinho andava a sonhar com ele para o Inter) foi dos jogadores mais regulares ao longo da prova e teve um importante papel na final, por isso parece-me justa esta nomeação.

Para o que ainda falta de 2008, para além do futebol, há ainda muitos filmes e jogos interessantes para conhecer. Um deles é Mirror's Edge, jogo esse que me despertou a curiosidade pelo seu conceito um pouco fora do normal. Mirror's Edge é um jogo de acção/plataformas onde tens de andar de um lado para o outro a cumprir missões, etc. O estranho está no facto de tudo isto se passar na primeira pessoa. Normalmente, os jogos na primeira pessoa são jogos de armas, jogos do tipo de Mirror's Edge costumam ser na terceira pessoa. Estou curioso para ver o resultado...

O mundo de Mirror's Edge é um mundo utópico, com pouco crime. Isto acontece porque todo e qualquer tipo de comunicação electrónica (telefone, mail, etc.) é supervisionada. A única maneira de transmitir informação privada é através de corredores. Os corredores são uma espécie de praticantes de parkour que começaram a rentabilizar a sua agilidade transportando correio que se pretende, seja privado. Nós controlamos Faith, uma corredora que usa os telhados dos prédios para as suas entregas e fugir aos agentes do governo, que mantém a sua irmã presa.

Lá original é coisa que o jogo da Electronic Arts parece ser. Resta saber como será o produto final. Mirror's Edge promete ser daqueles jogos pouco consensuais, que agradam a muitos e são o ódio de estimação de outros tantos!


terça-feira, 1 de julho de 2008

Carlos Martins? Eu quero é o Aimar...

Enquanto o meu Benfica não assegura a contratação do Aimar, eu aproveito para colocar mais um texto no blog. Desta vez o escolhido é um filme sobre um dos meus super heróis favoritos, o Homem Aranha. Aliás, gosto de (quase) tudo o que é Marvel e uma das minhas grandes frustrações deve ser não ter nenhuma das suas revista de banda desenhada. E afinal, como poderia não gostar? Cresci a ver os desenhos animados do Homem Aranha, do Hulk, dos X-Men ou do Iron Man, só para citar alguns, portanto é normal que assim seja.

Quando em Agosto de 1962 a Marvel lançou o primeiro número do Homem Aranha, provavelmente não advinhava o êxito que aí vinha e que se estende até aos dias de hoje. Spidey, que nasceu nas cabeças de Stan Lee e de Steve Ditko, tornou-se numa fonte de lucro inesgotável e conta já com três filmes. Um dos grandes trunfos dos filmes do Homem Aranha são os actores, que parecem ter nascido para viver aquelas personagens. Tobey Maguire, Kirsten Dunst, James Franco e Rosemary Harris representam na perfeição os seus papéis na saga. Hoje, vou falar do terceiro filme, o que mais gostei.

Neste filme, Peter Parker consegue finalmente encontrar o equilíbrio entre a sua vida de super herói e a relação com Mary Jane, chegando mesmo a pensar pedi-la em casamento. Mas, nem tudo são rosas e Harry, que descobriu a verdadeira identidade do Homem Aranha, transforma-se no novo Duende Verde para se vingar deste. Ao mesmo tempo, Peter descobre o verdadeiro culpado da morte do seu tio e fica obcecado com a ideia de o encontrar e vingar-se. Para juntar a tudo isto, há ainda uma estranha substância que se agarra ao seu fato, mudando-lhe a cor e fazendo com que o lado mais negro de Peter venha ao de cima e o domine.

Toda esta acção gerada dos confrontos com o Duende Verde, o Sandman e o Venom aliadas à fantástica narrativa fazem com que o Homem Aranha 3 seja, na minha opinião, o melhor da saga. Aliás, é mesmo um dos meus filmes favoritos. O terceiro capítulo encerrou um ciclo na saga do Spidey e já se prepara a próxima trilogia estando o quarto capítulo previsto para 2011. Pff! Ainda falta tanto tempo...

P.S. Eu gosto do Carlos Martins, mas... Aimar é Aimar!