sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Tão perto, tão longe...

Será possível dois momentos repetirem-se? Será possível voltar a ter o que tivemos antes e da mesma maneira? Será justo ser-nos devolvido aquilo que nos tiraram por mesquinhiçe e inveja? Sim e não, resta saber onde os encaixar...

A natureza (o homem também, infelizmente) consegue destruír tudo o que nós criámos de uma forma tão simples como um castelo de cartas que cai por um mero suspiro. Esta realidade é retratada (genialmente) por Roland Emmerich em O Dia Depois de Amanhã. Um autêntico filme "catástrofe", O Dia Depois de Amanhã deixa-nos a pensar se aquele futuro poderá ser um dia o nosso presente...

Numa altura em que os problemas ambientais, tais como aquecimento global ou aumento do buraco da camada do ozono, andam na ordem do dia é bom relembrar este filme. Até porque não sabemos se o que está previsto acontecer, acontece mesmo e quando. No filme tudo começa quando um meteorologista prevê vários fenómenos climatéricos estranhos que darão origem a uma nova Idade do Gelo. Só não a previu tão cedo...

De facto, tudo o que conhecemos como é, pode desaparecer num abrir e fechar de olhos. Depois, depende de nós seguir em frente e começar tudo de novo, porque o castelo de cartas pode ruír, mas podemos sempre baralhar e voltar a jogar...


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