sexta-feira, 25 de julho de 2008

Porreiro, pá!

Ainda na quarta-feira fui buscar o DVD do Cloverfield, que ganhei num concurso da PSM3, e já ganhei mais... dois! É verdade, desta vez foram dois duma acentada e que dois! Um blu-ray do Hitman e o Race Driver: Grid para a PS3 já me deixam satisfeito... por agora!

E é justamente sobre o Cloverfield que vou falar hoje. Muito falado no início do ano, tive medo que se viesse a revelar uma desilusão que só encontraria paralelo nas minhas filmagens caseiras. Depois Lizzy Caplan, Jessica Lucas, T. J. Miller, Michael Stahl-David ou Odette Yustman não são nomes propriamente conhecidos do público, apesar desta última ter entrado recentemente em Transformers. No entanto, Cloverfield não só não me desiludiu como me deixou agarrado à TV. Também, vindo da cabeça de J. J. Abrams, produtor da série Perdidos, só podia ter este resultado...

Nome de Código: Cloverfield, é este o título do filme, está envolvido em mistério desde o princípio. A história é-nos contada através do conteúdo duma câmara de filmar digital. Tudo começa quando os amigos de Rob, que está de partida para o Japão, resolvem preparar uma festa de despedida. Hud, um dos amigos de Rob, filma a festa para que o amigo se lembre deles durante a estadia em terras nipónicas. No entanto a meio da festa, ao sentirem um forte "abanão", deparam-se com um enorme monstro, mesmo ali, no meio de Nova Iorque. A partir daí assistimos à fuga de toda uma cidade, enquanto Rob, com a ajuda de alguns amigos, tenta encontrar a sua amada Beth...

Cloverfield é de facto espectacular e o facto de nunca chegarmos a saber qual é a origem do monstro deixa-nos a salivar pelo segundo filme...



P.S. "Há algo que nos encontrou" e J. J. Abrams diz que é apenas uma cria assustada... Coitadinha!

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